4 de junho de 2020

ROTEIRO DA PROCISSÃO DE CORPUS CHRISTI

Logo após a missa, iniciaremos a Procissão:
- teremos um carro de som que vai na frente;
- o carro com o Padre segurando o Santíssimo Sacramento;
- e em seguida, o carro para recolher os alimentos;

Cada família é convidada a colocar em frente à sua casa uma mesinha com toalha branca, um Crucifixo e uma vela acesa, e aguardarem em oração a bênção do Santíssimo Sacramento.
Num gesto de partilha eucarística, deixar também um KG de alimento.







Orientações para Corpus Christi

ORIENTAÇÕES PARA CORPUS CHRISTI

Quinta-feira, 11 de junho

 

D. Sergio nos dizia na mensagem que “Mas, há outra presença singular na vida de todos nós, uma presença misteriosa, real, que experimentamos no dia-a-dia, que acolhemos pela Palavra e vemos com nossos olhos na Eucaristia: Jesus Cristo, o Senhor. Nele vivemos, nos movemos e somos (At 17,28) porque Ele é uma presença que sustenta e nutre a cada um de nós.”.

            No próximo dia 11 de junho na Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, não poderemos realizar as procissões em honra do Senhor, mas vamos celebrar criativamente sua presença amorosa, restauradora e salvadora na luta contra o Mal, contra o esmorecimento e pedindo a graça de vencermos esta Pandemia.

            Para bem celebrarmos essa solenidade, algumas orientações:

     1.      A celebração Eucarística será na Igreja Matriz, às 8:30h. Pelo fato de o nosso espaço não poder abrigar muita gente e buscando possibilitar o maior acesso à Comunhão Eucarística, em todas as comunidades haverá no mesmo horário, como expressão de comunhão eclesial, a Celebração da Palavra com distribuição da Comunhão Eucarística. (O roteiro para os MESC será enviado);

     2.      Após a Celebração Eucarística, iniciaremos a procissão com o Santíssimo, conforme roteiro anexo (O padre estará em um veículo passando pelas ruas da Paróquia e fazendo a bênção às famílias reunidas nos portões das casas);

      3.      Cada família é convidada a colocar em frente à sua casa uma mesinha com toalha branca, um Crucifixo e uma vela acesa, e aguardarem em oração a bênção do Santíssimo Sacramento.

     4.      As famílias que quiserem doar alimentos, podem entrega-los a equipe que estará passando logo atrás do carro com o Santíssimo Sacramento;

     5.      A partir das 13:30h iniciaremos a Igreja Matriz estará com o Santíssimo Sacramento exposto para a Adoração e os seguintes grupos são responsáveis pelos horários:

 

     a)     13:30h às 14:15h – Matriz N. Sra. da Saúde / Mov. de Casais / Pastoral Familiar

     b)     14:15h às 15:00h – N. Sra. de Lourdes

     c)     15:00h às 15:45h – São Benedito / Cursilho

     d)     15:45h às 16:30h – N. Sra das Dores / Jovens (JJ e RCC)

     e)     16:30h às 17:15h – São Leopoldo / São Cristóvão e Catequese

     f)      17:15h às 18:00h – N. Sra do Rocio e RCC – Encerramento com a Bênção do Santíssimo;

 

     ·        Essa organização é apenas para referência para que tenha um grupo responsável;

     ·        Importante motivar as pessoas para façam um momento de adoração, podendo escolher o horário que participam;

      ·        Várias pastorais/movimentos não estão especificadas, pois seus membros já são atuantes em uma comunidade/pastoral;

      ·        Importante que em cada horário haja uma pequena equipe que conduza a oração, lembrando que a Adoração ao Santíssimo pode ter cantos e orações, mas o silêncio deve ser uma parte fundamental;

     ·        Pode-se utilizar o roteiro do Livro dos Grupos de Família 2019;


Pe. Fabio Augusto Welter

Pároco


25 de maio de 2020

5º DIA: O DOM DA FORTALEZA - 26 DE MAIO (TERÇA-FEIRA)


5º Dia: O dom da fortaleza

26 de maio (terça-feira)

Roteiro: Adaptação da novena de Pentecostes composta pela Beata Elena Guerra, acrescentando textos bíblicos com a Leitura Orante.

 

Oração Inicial

Canto: Vem, Espírito Santo, vem. Vem iluminar (2x)

1. Nossos caminhos, vem iluminar! Nossas ideias, vem iluminar!

Nossas angústias, vem iluminar! As incertezas, vem iluminar

2. Toda a Igreja, vem iluminar! A nossa vida, vem iluminar!

Nossas famílias, vem iluminar! Toda a terra, vem iluminar!

 

Oração: Vinde Espírito Santo

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado, e renovareis a face da Terra!

Oremos: Deus que instruístes os corações dos Vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito, e gozemos sempre de Suas consolações, por Cristo, Senhor Nosso. Amém!

 

Anim.: Iniciemos nossa quinta novena em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.


Anim. Espírito Santo, concedei-me o dom da fortaleza, para que eu despreze todo o respeito humano, fuja do pecado, pratique a virtude com santo fervor e aceite com paciência, e mesmo com alegria de espírito, os desprezos, prejuízos, perseguições e a própria morte antes renegar por palavras e por obras o meu amabilíssimo Senhor Jesus Cristo.

 

- Acender a vela do Dom da Fortaleza.

 

T. Ó Divino Espírito, que pela Igreja sois chamado Criador, não somente porque és em relação a nós, criaturas; mas também, porque movendo nas nossas almas, santos pensamentos e afetos, criais em nós aquela santidade que é obra Vossa! Venha também sobre nós a Vossa benéfica virtude, e enquanto nós Vos honrarmos com este devoto exercício, digne-se a visitar com a Tua Divina Luz a nossa mente, e com Tua Suprema Graça o nosso coração, para que as nossas orações subam agradáveis a Vós, e do Céu, desça sobre nós a abundância de Vossas divinas misericórdias. Amém.

 

Meditações: O Espírito Santo e os Seus frutos

L1. Chamamos Frutos do Espírito Santo aqueles preciosos efeitos que Ele produz nas almas, mediante a infusão dos Seus Dons, os quais, postos à disposição das almas, tornam-nas fecundas de atos sobrenaturais de virtudes, que são frutos de santidade e de vida eterna. A nossa natureza, viciada em Adão, é como uma árvore silvestre que dá frutos amargos e ingratos. O Espírito Santo realiza nestas árvores um saudável enxerto, que as faz de certo modo transformar a natureza, onde o suco vital, ou seja, a natural virtude operativa do homem, passando pelo novo enxerto, nele recebe as boas qualidades e dá frutos doces e salubres. E, falando propriamente, não é o homem que produz aqueles bons frutos, mas o Espírito Santo, princípio eternamente fecundo da vida sobrenatural.

L2. Toda árvore, boa ou má, se conhece pelos frutos que produz; e cada ramo da árvore frutífera será por Deus podado a fim de que produza maior fruto (Cf. Jo 15, 3). Não basta, portanto, o enxerto para que uma árvore ruim produza bons frutos, é preciso que o empenhado agricultor faça a poda e que a cultive. E é aqui que acontece o miserável naufrágio da virtude de tantos cristãos que relutam diante do sofrimento. Gozam aqueles, de serem enxertados com o precioso broto da graça divina, mas não querem depois, que a mão providente do celeste Agricultor lhes pode, isto é, não querem despojar-se totalmente de seus afetos terrenos, não querem cortar generosamente suas paixões favoritas e mesmo que quisessem ser ramos frutíferos da árvore do paraíso, querem também reter em si os parasitas selvagens do antigo inimigo; isto é, afetos mundanos, amor próprio, orgulho, avareza e coisas semelhantes. Mas esses vergonhosos ramos, que mesmo diante do precioso enxerto permanecem selvagens e estéreis, no fim não serão rejeitados e lançados ao fogo?

 

Uma pessoa proclama: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos (8,26-27).

Outra pessoa proclama: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo Segundo Marcos 4,14-20

 

Momento de silêncio para meditação pessoal (e depois partilha com a família)

 

Anim. Ó Divino Espírito, se eu considero que também na minha alma realizas aquele enxerto salutar pelo qual esta mesma alma deveria produzir frutos de vida eterna, reflito na minha deplorável instabilidade, libero um amargo suspiro do meu coração… Onde estão aqueles frutos que eu, como ramo de uma árvore divina deveria produzir; aqueles frutos que deveriam estar maduros pelos ardores celestes do Espírito Santo? Quantos são? São perfeitos? Um outro amargo suspiro é a resposta! Mas de quem é a culpa desta vergonhosa esterilidade?

T. Senhor, eu me acuso diante dos Vossos pés: A culpa é minha, é toda minha! Eu não quis que pela Vossa Mão benéfica, fosse tirado de minha volta as ervas daninhas das paixões e dos vícios; e recusei o ferro saltar da mortificação cristã; a acídia se opôs em mim às santas obras; a frieza e a inconstância apagaram meu fervor; não correspondi fielmente às vossas graças, ó Divino Espírito. Sou semelhante a uma planta estéril e inútil, não estando apta senão a ser lançada ao fogo.

 

Anim. Ó prometido e suspirado Consolador, Espírito Santo, procedente do Pai e do Filho, que escutando a unânime oração dos discípulos do Salvador, fraternalmente reunidos no Cenáculo, descestes para consolar e santificar a Igreja nascente; Sede propício às nossas súplicas, reacendei o Vosso Divino Fogo nos corações dos homens. Fazei resplandecer a Vossa luz até os confins da Terra; chamai novamente ao seio da Mãe Igreja Romana todas as Igrejas separadas.

T. Ó Espírito Santo, que sois o Amor, piedade de tanta mediocridade e de tantas almas que se perdem! Fazei com que rapidamente aconteça aquilo que Davi profetizava dizendo: “Mandai o Teu Espírito”. Fazei-nos novas criaturas, e assim renovareis a face da Terra. A partir desta consoladora profecia, unidos em oração, como nos ensina a Igreja, com plena confiança repitamos: Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado, e renovareis a face da Terra!

 

Rezar as seguintes orações:

Pai Nosso

Ave Maria

Glória ao Pai

 

Oração a Maria (do Papa Francisco para este tempo de Pandemia)

Ó Maria, Vós sempre resplandeceis sobre o nosso caminho como um sinal de salvação e de esperança. Confiamo-nos a Vós, Saúde dos Enfermos, que permanecestes, junto da cruz, associada ao sofrimento de Jesus, mantendo firme a vossa fé.

Vós, Salvação do Povo Romano, sabeis do que precisamos e temos a certeza de que no-lo providenciareis para que, como em Caná da Galileia, possa voltar a alegria e a festa depois desta provação.

Ajudai-nos, Mãe do Divino Amor, a conformar-nos com a vontade do Pai e a fazer aquilo que nos disser Jesus, que assumiu sobre Si as nossas enfermidades e carregou as nossas dores para nos levar, através da cruz, à alegria da ressurreição. Amém.

À vossa proteção, recorremos, Santa Mãe de Deus; não desprezeis as nossas súplicas na hora da prova mas livrai-nos de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita.

 

Canto: Vem, vem, vem, vem Espírito Santo de amor! Vem a nós! Traz à Igreja um novo vigor! (bis)


Canto do Espírito Santo - Vem, Espírito Criador! (Veni Creator Spiritus!)

Vinde Espírito Criador, a nossa alma visitai e enchei os corações com vossos dons celestiais.

Vós sois chamado o Intercessor de Deus excelso dom sem par, a fonte viva, o fogo, o amor, a unção divina e salutar.

Sois o doador dos sete dons e sois poder na mão do Pai, por Ele prometido a nós, por nós seus feitos proclamai.

A nossa mente iluminai, os corações enchei de amor, nossa fraqueza encorajai, qual força eterna e protetor.

Nosso inimigo repeli, e concedei-nos a vossa paz, se pela graça nos guiais, o mal deixamos para trás.

Ao Pai e ao Filho Salvador, por vós possamos conhecer que procedeis do Seu amor, fazei-nos sempre firmes crer.

Amém!

 

T.: Que o Senhor nos abençoe e nos guarde em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Anim. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo

T.: Para sempre seja Louvado!

 


29 de abril de 2020

MAIO REZAR O TERÇO EM FAMÍLIA



CARTA DO PAPA FRANCISCO A TODOS OS FIÉIS PARA O MÊS DE MAIO DE 2020

Queridos irmãos e irmãs!
Já está próximo o Mês de Maio, no qual o povo de Deus manifesta de forma particularmente intensa o seu amor e devoção à Virgem Maria. Neste mês, é tradição rezar o Terço em casa, com a família; dimensão esta – a doméstica –, que as restrições da pandemia nos «forçaram» a valorizar, inclusive do ponto de vista espiritual.
Por isso, pensei propor-vos a todos que volteis a descobrir a beleza de rezar o Terço em casa, no mês de maio. Podeis fazê-lo juntos ou individualmente: decidi vós de acordo com as situações, valorizando ambas as possibilidades. Seja como for, há um segredo para bem o fazer: a simplicidade; e é fácil encontrar, mesmo na internet, bons esquemas para seguir na sua recitação.
Além disso, ofereço-vos os textos de duas orações a Nossa Senhora, que podereis rezar no fim do Terço; eu mesmo as rezarei no Mês de Maio, unido espiritualmente convosco. Junto-as a esta Carta, para que assim fiquem à disposição de todos.
Queridos irmãos e irmãs, a contemplação do rosto de Cristo, juntamente com o coração de Maria, nossa Mãe, tornar-nos-á ainda mais unidos como família espiritual e ajudar-nos-á a superar esta prova. Eu rezarei por vós, especialmente pelos que mais sofrem, e vós, por favor, rezai por mim. Agradeço-vos e de coração vos abençoo.
Roma, São João de Latrão, na Festa de São Marcos Evangelista, 25 de abril de 2020.
Francisco

Oração a Maria
Ó Maria, Vós sempre resplandeceis sobre o nosso caminho como um sinal de salvação e de esperança. Confiamo-nos a Vós, Saúde dos Enfermos, que permanecestes, junto da cruz, associada ao sofrimento de Jesus, mantendo firme a vossa fé.
Vós, Salvação do Povo Romano, sabeis do que precisamos e temos a certeza de que no-lo providenciareis para que, como em Caná da Galileia, possa voltar a alegria e a festa depois desta provação.
Ajudai-nos, Mãe do Divino Amor, a conformar-nos com a vontade do Pai e a fazer aquilo que nos disser Jesus,
que assumiu sobre Si as nossas enfermidades e carregou as nossas dores para nos levar, através da cruz, à alegria da ressurreição. Amém.
À vossa proteção, recorremos, Santa Mãe de Deus; não desprezeis as nossas súplicas na hora da prova mas livrai-nos de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita.


Oração a Maria 
«À vossa proteção, recorremos, Santa Mãe de Deus».
Na dramática situação atual, carregada de sofrimentos e angústias que oprimem o mundo inteiro, recorremos a Vós, Mãe de Deus e nossa Mãe, refugiando-nos sob a vossa proteção.
Ó Virgem Maria, volvei para nós os vossos olhos misericordiosos nesta pandemia do coronavírus e confortai a quantos se sentem perdidos e choram pelos seus familiares mortos e, por vezes, sepultados duma maneira que fere a alma. Sustentai aqueles que estão angustiados por pessoas enfermas de quem não se podem aproximar, para impedir o contágio. Infundi confiança em quem vive ansioso com o futuro incerto e as consequências sobre a economia e o trabalho.
Mãe de Deus e nossa Mãe, alcançai-nos de Deus, Pai de misericórdia, que esta dura prova termine e volte um horizonte de esperança e paz. Como em Caná, intervinde junto do vosso Divino Filho, pedindo-Lhe que conforte as famílias dos doentes e das vítimas e abra o seu coração à confiança.
Protegei os médicos, os enfermeiros, os agentes de saúde, os voluntários que, neste período de emergência, estão na vanguarda arriscando a própria vida para salvar outras vidas. Acompanhai a sua fadiga heroica e dai-lhes força, bondade e saúde.
Permanecei junto daqueles que assistem noite e dia os doentes, e dos sacerdotes que procuram ajudar e apoiar a todos, com solicitude pastoral e dedicação evangélica.
Virgem Santa, iluminai as mentes dos homens e mulheres de ciência, a fim de encontrarem as soluções justas para vencer este vírus.
Assisti os Responsáveis das nações, para que atuem com sabedoria, solicitude e generosidade, socorrendo aqueles que não têm o necessário para viver, programando soluções sociais e económicas com clarividência e espírito de solidariedade.
Maria Santíssima tocai as consciências para que as somas enormes usadas para aumentar e aperfeiçoar os armamentos sejam, antes, destinadas a promover estudos adequados para prevenir catástrofes do género no futuro.
Mãe amadíssima, fazei crescer no mundo o sentido de pertença a uma única grande família, na certeza do vínculo que une a todos, para acudirmos, com espírito fraterno e solidário, a tanta pobreza e inúmeras situações de miséria. Encorajai a firmeza na fé, a perseverança no serviço, a constância na oração.
Ó Maria, Consoladora dos aflitos, abraçai todos os vossos filhos atribulados e alcançai-nos a graça que Deus intervenha com a sua mão omnipotente para nos libertar desta terrível epidemia, de modo que a vida possa retomar com serenidade o seu curso normal.
Confiamo-nos a Vós, que resplandeceis sobre o nosso caminho como sinal de salvação e de esperança, ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria. Amém.

Mensagem do Papa para o 57º Dia mundial de oração pelas Vocações

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA O 57º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
[3 de maio de 2020 - IV Domingo da Páscoa]

«As palavras da vocação»

Queridos irmãos e irmãs!
A 4 de agosto do ano passado, no 160º aniversário da morte do Santo Cura d'Ars, quis dedicar uma Carta aos sacerdotes, que todos os dias, obedecendo à chamada que o Senhor lhes dirigiu, gastam a vida ao serviço do Povo de Deus.
Então escolhi quatro palavras-chave – tribulação, gratidão, coragem e louvor – para agradecer aos sacerdotes e apoiar o seu ministério. Acho que, neste 57º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, poder-se-iam retomar aquelas palavras e dirigi-las a todo o Povo de Deus, tendo como pano de fundo o texto evangélico que nos conta a experiência singular que sobreveio a Jesus e a Pedro durante uma noite de tempestade no lago de Tiberíades (cf. Mt 14, 22-33).
Depois da multiplicação dos pães, que entusiasmou a multidão, Jesus manda os discípulos subir para o barco e seguir à sua frente para a outra margem, enquanto Ele despedia o povo. A imagem desta travessia do lago sugere de algum modo a viagem da nossa existência. De facto, o barco da nossa vida avança lentamente, sempre preocupado à procura dum local afortunado de atracagem, pronto a desafiar os riscos e as conjunturas do mar, mas desejoso também de receber do timoneiro a orientação que o coloque finalmente na rota certa. Às vezes, porém, é possível perder-se, deixar-se cegar pelas ilusões em vez de seguir o farol luminoso que o conduz ao porto seguro, ou ser desafiado pelos ventos contrários das dificuldades, dúvidas e medos.
Assim acontece também no coração dos discípulos, que, chamados a seguir o Mestre de Nazaré, têm de se decidir a passar à outra margem, optando corajosamente por abandonar as próprias seguranças e seguir os passos do Senhor. Esta aventura não é tranquila: cai a noite, sopra o vento contrário, o barco é sacudido pelas ondas, e há o risco de sobrepor-se o medo de falhar e não estar à altura da vocação.
Mas, na aventura desta travessia não fácil, o Evangelho diz-nos que não estamos sozinhos. Quase forçando a aurora no coração da noite, o Senhor caminha sobre as águas tumultuosas e vai ter com os discípulos, convida Pedro a vir ao encontro d’Ele sobre as ondas e salva-o quando o vê afundar; finalmente, sobe para o barco e faz cessar o vento.
Assim, a primeira palavra da vocação é gratidão. Navegar pela rota certa não é uma tarefa confiada só aos nossos esforços, nem depende apenas dos percursos que escolhemos fazer. A realização de nós mesmos e dos nossos projetos de vida não é o resultado matemático do que decidimos dentro do nosso «eu» isolado; pelo contrário, trata-se, antes de mais nada, da resposta a uma chamada que nos chega do Alto. É o Senhor que nos indica a margem para onde ir e, ainda antes disso, dá-nos a coragem de subir para o barco; e Ele, ao mesmo tempo que nos chama, faz-Se também nosso timoneiro para nos acompanhar, mostrar a direção, impedir de encalhar nas rochas da indecisão e tornar-nos capazes até de caminhar sobre as águas tumultuosas.
Toda a vocação nasce daquele olhar amoroso com que o Senhor veio ao nosso encontro, talvez mesmo quando o nosso barco estava à mercê  da tempestade. «Mais do que uma escolha nossa, a vocação é resposta a uma chamada gratuita do Senhor» (Carta aos Presbíteros, 4/VIII/2019); por isso conseguiremos descobri-la e abraçá-la, quando o nosso coração se abrir à gratidão e souber reconhecer a passagem de Deus pela nossa vida.
Quando os discípulos veem aproximar-Se Jesus caminhando sobre as águas, começam por pensar que se trata dum fantasma e assustam-se. Mas, Jesus imediatamente os tranquiliza com uma palavra que deve acompanhar sempre a nossa vida e o nosso caminho vocacional: «Coragem! Sou Eu! Não temais!» (Mt 14, 27). Esta é precisamente a segunda palavra que gostaria de vos deixar: coragem.
Frequentemente aquilo que nos impede de caminhar, crescer, escolher a estrada que o Senhor traça para nós são os fantasmas que pululam nos nossos corações. Quando somos chamados a deixar a nossa margem segura para abraçar um estado de vida – como o matrimónio, o sacerdócio ordenado, a vida consagrada – muitas vezes a primeira reação é constituída pelo «fantasma da incredulidade»: não é possível que esta vocação seja para mim; trata-se verdadeiramente da estrada certa? Precisamente a mim é que o Senhor pede isto?
E pouco a pouco avolumam-se em nós todas aquelas considerações, justificações e cálculos que nos fazem perder o ímpeto, confundem-nos e deixam-nos paralisados na margem de embarque: julgamos ter sido um erro, não estar à altura, ter simplesmente visto um fantasma que se deve afugentar.
O Senhor sabe que uma opção fundamental de vida – como casar-se ou consagrar-se de forma especial ao seu serviço – exige coragem. Ele conhece os interrogativos, as dúvidas e as dificuldades que agitam o barco do nosso coração e, por isso, nos tranquiliza: «Não tenhas medo! Eu estou contigo». A fé na presença d’Ele que vem ao nosso encontro e nos acompanha mesmo quando o mar está revolto, liberta-nos daquela acédia que podemos definir uma «tristeza adocicada» (Carta aos Presbíteros, 4/VIII/2019), isto é, aquele desânimo interior que nos bloqueia impedindo-nos de saborear a beleza da vocação.
Na Carta aos Presbíteros, falei também da tribulação, que aqui gostaria de especificar concretamente como fadiga. Toda a vocação requer empenhamento. O Senhor chama-nos, porque nos quer tornar, como Pedro, capazes de «caminhar sobre as águas», isto é, pegar na nossa vida para a colocar ao serviço do Evangelho, nas formas concretas que Ele nos indica cada dia e, de modo especial, nas diferentes formas de vocação laical, presbiteral e de vida consagrada. À semelhança do Apóstolo, porém, sentimos desejo e ardor e, ao mesmo tempo, vemo-nos assinalados por fragilidades e temores.
Se nos deixarmos arrastar pelo pensamento das responsabilidades que nos esperam – na vida matrimonial ou no ministério sacerdotal – ou das adversidades que surgirão, bem depressa desviaremos o olhar de Jesus e, como Pedro, arriscamo-nos a afundar. Pelo contrário a fé permite-nos, apesar das nossas fragilidades e limitações, caminhar ao encontro do Senhor Ressuscitado e vencer as próprias tempestades. Pois Ele estende-nos a mão, quando, por cansaço ou medo, corremos o risco de afundar e dá-nos o ardor necessário para viver a nossa vocação com alegria e entusiasmo.
Por fim, quando Jesus sobe para o barco, cessa o vento e aplacam-se as ondas. É uma bela imagem daquilo que o Senhor realiza na nossa vida e nos tumultos da história, especialmente quando estamos a braços com a tempestade: Ele ordena aos ventos contrários que se calem, e então as forças do mal, do medo, da resignação deixam de ter poder sobre nós.
Na vocação específica que somos chamados a viver, estes ventos podem debilitar-nos. Penso em quantos assumem funções importantes na sociedade civil, nos esposos, que intencionalmente me apraz definir «os corajosos», e de modo especial penso nas pessoas que abraçam a vida consagrada e o sacerdócio. Conheço a vossa fadiga, as solidões que às vezes tornam pesado o coração, o risco da monotonia que pouco a pouco apaga o fogo ardente da vocação, o fardo da incerteza e da precariedade dos nossos tempos, o medo do futuro. Coragem, não tenhais medo! Jesus está ao nosso lado e, se O reconhecermos como único Senhor da nossa vida, Ele estende-nos a mão e agarra-nos para nos salvar.
E então a nossa vida, mesmo no meio das ondas, abre-se ao louvor. Esta é a última palavra da vocação, e pretende ser também o convite a cultivar a atitude interior de Maria Santíssima: agradecida pelo olhar que Deus pousou sobre Ela, superando na fé medos e perturbações, abraçando com coragem a vocação, Ela fez da sua vida um cântico eterno de louvor ao Senhor.
Caríssimos, especialmente neste Dia de Oração pelas Vocações, mas também na ação pastoral ordinária das nossas comunidades, desejo que a Igreja percorra este caminho ao serviço das vocações, abrindo brechas no coração de todos os fiéis, para que cada um possa descobrir com gratidão a chamada que Deus lhe dirige, encontrar a coragem de dizer «sim», vencer a fadiga com a fé em Cristo e finalmente, como um cântico de louvor, oferecer a própria vida por Deus, pelos irmãos e pelo mundo inteiro. Que a Virgem Maria nos acompanhe e interceda por nós.
Roma, São João de Latrão, no II Domingo da Quaresma, 8 de março de 2020.
Franciscus

SANTO TERÇO PELAS VOCAÇÕES


DIOCESE DE FOZ DO IGUAÇU




Santo Terço Pelas Vocações



TEMA DO 57º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES -  
Tribulação, Gratidão Coragem e Louvor


Simbologia/ambiente – NOS PEQUENOS GRUPOS (PARÓQUIAS) E nas casas
* Mesa com uma toalha Branca, para quem estiver acompanhando em casa, pela Internet.
* Vela
* Bíblia
* Foto de nossos Bispos (se possível)
* Foto do seu Pároco (Se possível)
* Fotos – de sua Família
* Fotos de Religiosos e/ou religiosas de sua Paróquia
(Se houver)
* Cajado (se possível): Representando o Bom Pastor
* Sandálias
* Uma cartolina contendo as Palavras: Tribulação, Gratidão
    Coragem e Louvor

OBS: as pessoas poderão acompanhar de casa esse terço. Juntos, onde estivermos, seremos muitos em oração pelas vocações.  Fonte de pesquisa e inspiração: http://equipesav.blogspot.com/p/terco-vocacional_27.html

MISTÉRIOS VOCACIONAIS
* Creio
* Pai Nosso ....
* Três Ave Marias

Primeiro Mistério: A Busca: 
Então Jesus voltou-se para eles e, vendo que o seguiam, perguntou-lhes: 'A quem procurais? “Responderam-lhe: “Rabi – que quer dizer Mestre – onde moras?” Ele disse: 'Vinde e vede'. Eles foram, viram onde morava e ficaram com ele aquele dia. Eram quase quatro horas da tarde' (Jo 1,38-39). “Onde moras?” é a pergunta que os discípulos André e João colocavam. Ela não é mais do que a expressão de uma mesma busca que todos inquietamente fazemos: “onde está a felicidade?”. Por isso, vale sempre a pena re-colocar esta pergunta: você é feliz?
* Rezar um Pai Nosso e Dez  Ave Marias.

Canto Após o 1º Mistério:

NO MEU CORAÇÃO SINTO O CHAMADO FICO INQUIETO: PRECISO RESPONDER, ENTÃO PERGUNTO: "MESTRE, ONDE MORAS?" E ME RESPONDES QUE PRECISO CAMINHAR. SEGUINDO TEUS PASSOS, FAZENDO A HISTÓRIA, CONSTRUINDO O NOVO NO MEIO DO POVO. SEGUINDO TEUS PASSOS, FAZENDO A HISTÓRIA, CONSTRUINDO O NOVO NO MEIO DO POVO.  MESTRE, ONDE MORAS? MESTRE, ONDE ESTÁS?  NO MEIO DO POVO. VEM E VERÁS. NO MEIO DO POVO. VEM E VERÁS.


Segundo Mistério: O Chamado: 
E Jesus lhes disse: 'Vinde comigo, e eu farei de vós pescadores de homens'. Deixando imediatamente as redes, eles o seguiram” (Mc 1,17-18). Os discípulos percebem em Jesus Cristo algo de diferente, algo de autêntico e profundo e, por isso, aceitam deixar imediatamente as redes e segui-Lo. Quantas vezes ficamos agarrados àquilo que deixamos ou ao comodismo da mediocridade? E você? Já cruzastes com Cristo pelo caminho? Que tens feito perante o mesmo desafio?

* Rezar um Pai Nosso e Dez  Ave Marias.

Canto Após o 2º Mistério:
Me chamaste para caminhar na vida contigo. Decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás. Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma.  É difícil agora viver sem lembrar-me de ti. Te amarei, Senhor, te amarei, Senhor. Eu só encontro a paz e a alegria Bem perto de ti.


Terceiro Mistério: O Seguimento: 
“Então Jesus disse aos discípulos: 'Se alguém quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem perder a sua vida por amor de mim, há de encontrá-la'” (Mt 16,24-25). Rapidamente a resposta afirmativa ao chamamento que nos é feito por Jesus Cristo traz consequências: segui-Lo implica amá-Lo, e amá-Lo implica aprender a imitá-Lo. Assim, como caminho de felicidade (seja como leigos, como ministros ordenados, ou como religiosos) nos é apresentada a cruz. Já fizeste a experiência na tua vida de como é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se alcança a felicidade?
Rezar um Pai Nosso e Dez  Ave Marias.

Canto Após o 3º Mistério:

Cristo, quero ser instrumento de Tua. Paz e do Teu infinito amor. Onde houver ódio e rancor, que eu leve a concórdia, que eu leve o amor. Onde há ofensa que dói. Que eu leve o perdão. Onde houver a discórdia, que eu leve a união e Tua paz. Onde encontrar um irmão. A chorar de Tristeza. Sem ter voz e nem vez. Quero bem no seu coração. Semear alegria. Pra florir gratidão. Mestre, que eu saiba amar
Compreender, consolar e dar sem receber quero sempre mais perdoar trabalhar na conquista. E vitória da paz


Quarto Mistério: A Missão: 
“Ide, eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos. [...] Quando entrardes numa cidade e vos receberem comei do que vos for servido, curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes: ‘O reino de Deus está próximo de vós’ (Lc 10, 3-9). Muitas vezes, somos colocados em contextos onde há muito pouca esperança. Porque é que tantas pessoas não conhecem a alegria de saber que o reino de Deus está perto de cada um de nós? Como tem sido o nosso testemunho enquanto cristãos? Como tem sido o nosso trabalho de engajamento em nossas comunidades?

* Rezar um Pai Nosso e Dez  Ave Marias.

Canto Após o 4º Mistério

Buscai primeiro o Reino de Deus. E a sua justiça. E tudo mais vos será acrescentado. Aleluia! Aleluia!

Não só de pão o homem viverá, Mas de toda palavra, Que procede da boca de Deus. Aleluia! Aleluia!

Se vos perseguem por causa de mim. Não esqueçais o porquê, Não é o servo maior que o Senhor. Aleluia! Aleluia!

Quer Comais, Quer bebais. Quer façais qualquer coisa, Tudo fazei para a glória de Deus. Aleluia! Aleluia!


Quinto Mistério: A Fidelidade Radical
“[...] As raposas têm tocas e os pássaros do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde repousar a cabeça”. [...] “Deixa que os mortos enterrem os seus mortos. [...] “Quem põe a mão no arado e olha para trás não é digno de mim” (Lc 57-62). Jesus Cristo, sacerdote único e eterno, faz com que nunca se apague em nós a certeza de que só permanecendo em Ti encontramos sentido para a vida.

* Rezar Um Pai Nosso e Dez Ave Marias

Canto Após o 5º Mistério

Eis-me aqui, Senhor! Eis-me aqui, Senhor!
Pra fazer Tua Vontade, pra viver do Teu Amor
Pra fazer Tua Vontade, pra viver do Teu amor
Eis-me aqui, Senhor!

Concluir com a Salve Rainha e a Oração Vocacional
ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES (PAULO VI )
Jesus, Mestre Divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o bem do povo de Deus e de toda humanidade. Amém.



Logo Após a Conclusão do Terço – e antes da Bênção Final


Oração a Maria – Com o Papa Francisco

«À vossa proteção, recorremos, Santa Mãe de Deus».
Na dramática situação atual, carregada de sofrimentos e angústias que oprimem o mundo inteiro, recorremos a Vós, Mãe de Deus e nossa Mãe, refugiando-nos sob a vossa proteção.

Ó Virgem Maria, volvei para nós os vossos olhos misericordiosos nesta pandemia do coronavírus e confortai a quantos se sentem perdidos e choram pelos seus familiares mortos e, por vezes, sepultados duma maneira que fere a alma. Sustentai aqueles que estão angustiados por pessoas enfermas de quem não se podem aproximar, para impedir o contágio. Infundi confiança em quem vive ansioso com o futuro incerto e as consequências sobre a economia e o trabalho.
Mãe de Deus e nossa Mãe, alcançai-nos de Deus, Pai de misericórdia, que esta dura prova termine e volte um horizonte de esperança e paz. Como em Caná, intervinde junto do vosso Divino Filho, pedindo-Lhe que conforte as famílias dos doentes e das vítimas e abra o seu coração à confiança.
Protegei os médicos, os enfermeiros, os agentes de saúde, os voluntários que, neste período de emergência, estão na vanguarda arriscando a própria vida para salvar outras vidas. Acompanhai a sua fadiga heroica e dai-lhes força, bondade e saúde.
Permanecei junto daqueles que assistem noite e dia os doentes, e dos sacerdotes que procuram ajudar e apoiar a todos, com solicitude pastoral e dedicação evangélica.
Virgem Santa, iluminai as mentes dos homens e mulheres de ciência, a fim de encontrarem as soluções justas para vencer este vírus.
Assisti os Responsáveis das nações, para que atuem com sabedoria, solicitude e generosidade, socorrendo aqueles que não têm o necessário para viver, programando soluções sociais e económicas com clarividência e espírito de solidariedade.
Maria Santíssima tocai as consciências para que as somas enormes usadas para aumentar e aperfeiçoar os armamentos sejam, antes, destinadas a promover estudos adequados para prevenir catástrofes do género no futuro.
Mãe amadíssima, fazei crescer no mundo o sentido de pertença a uma única grande família, na certeza do vínculo que une a todos, para acudirmos, com espírito fraterno e solidário, a tanta pobreza e inúmeras situações de miséria. Encorajai a firmeza na fé, a perseverança no serviço, a constância na oração.
Ó Maria, Consoladora dos aflitos, abraçai todos os vossos filhos atribulados e alcançai-nos a graça que Deus intervenha com a sua mão omnipotente para nos libertar desta terrível epidemia, de modo que a vida possa retomar com serenidade o seu curso normal.
Confiamo-nos a Vós, que resplandeceis sobre o nosso caminho como sinal de salvação e de esperança, ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria. Amém