16 de dezembro de 2016

PROGRAMAÇÃO JANEIRO 2017


JANEIRO 2017
04
Quarta-feira
15:00h
IBC
20:00h
Esquina Rosa
05
Quinta-feira
15:00h
Nova Esperança
20:00h
Buricá
06
Sexta-feira
15:00h
Matriz
18:00h
Casamento na Capela da Matriz
20:00h
Santa clara
07
Sábado
9:00h
São Vicente Chico
10:30h
Casamento Matriz
15:00h
Esquina Bela Vista
18:00h
Casamento Capela Matriz
19:30h
Matriz
08
Domingo
8:30h
Matriz
10:15h
Vila Celeste
19:30h
Vila Rica
11
Quarta-feira
9:30h
Santo Antonio Morenão
15:00h
Santo Antonio – Faz. Rainha
20:00h
Linha Gaúcha
12
Quinta-feira
9:30h
L. Maraskim
15:00h
Braço do Norte
20:00h
L. Santa Cruz
13
Sexta-feira
15:00h
L. São Luiz
20:00h
L. Aparecida
14
Sábado
9:00h
Coroados
10:30h
Bodas de Ouro – Vila Rica
15:00h
Navegantes
18:00h
Bodas de Ouro – Nova Esperança
19:30h
Matriz
15
Domingo
8:30h
Matriz
10:15h
Sub-Sede
19:30h
Bairro São Luiz
18
Quarta-feira
9:30h
Sanga Natal
15:00h
L. São Paulo
20:00h
Santa Helena Velha
19
Quinta-feira
9:30h
Correa Porto
15:00h
São Brás
20
Sexta-feira
15:00h
L. Guarani
20:00h
L. Vera Cruz
21
Sábado
8:00h
Jesus na Costa Oeste - RCC
10:00h
Bodas de 60 anos – São Roque
15:00h
Cabeceira da Moreninha
19:30h
Matriz
22
Domingo
8:30h
Matriz
10:15h
Moreninha (Festa)
16:00h
Jesus na Costa Oeste - RCC
19:30h
Bairro Cristo Rei
25
Quarta-feira
15:00h
São Gabriel e São Jorge
20:00h
São Paulo Morenão e Santa Teresinha
26
Quinta-feira
20:00h
Pacuri e Esquina Céu Azul
27
Sexta-feira
15:00h
Vista Alta
20:00h
Reunião com Missionários da Misericórdia
28
Sábado
9:30h
L. União
15:00h
São Miguelzinho
18:00h
Casamento em Sub-Sede
19:30h
Matriz
29
Domingo
8:30h
Matriz
10:15h
São Clemente
19:30h
São Cristóvão
30
Segunda-feira
19:00h
Reunião de Liturgia – Equipes da Matriz

REFLEXÃO DÍZIMO – JANEIRO DE 2017
OBS.: Neste ano de 2017 vamos incentivar o dízimo em nossas comunidades com essas reflexões mensais. No terceiro domingo do mês, conforme a orientação, em que se deve rezar pelos dizimistas fazer o MOMENTO DO DÍZIMO lendo essa reflexão.

DÍZIMO: EXPRESSÃO DE CONVERSÃO E FÉ

A verdadeira conversão, aquela que nasce do encontro com Jesus, nos propõe um caminho transformador que gera uma vida nova. Sua adesão tem um ponto de partida, mas, o processo se estende ao longo de uma vida inteira.
Para sabermos se estamos no caminho da conversão de fato é preciso observar se a medida com que nos aproximamos de Deus é a mesma com que nos aproximamos das pessoas, principalmente as mais necessitadas.
Não existe conversão de isolamento. Deus não deseja que você exista para adorá-lo solitariamente. Por isso, Ele nos chama a viver em “comum unidade”. Já ouvi alguns católicos dizerem: sou católico não praticante... ou sou católico, mas não gosto de ir a igreja quando ela está vazia... Essas pessoas não são convertidas. Talvez, convencidas de que precisam fazer algo. A conversão cristã pressupõe, antes do fazer, o ser.
A conversão é um processo de aprimoramento e santificação do SER para sua realização e liberdade plena. A felicidade compreendia na perspectiva cristã é a mais completa e perene, pois nos concede viver bem esta e a outra vida.
Assim, a vida em comunidade não é uma opção, mas, condição fundamental para o desenvolvimento pessoal através do convício fraterno, seja na participação da santa missa, nos eventos paroquiais, mas, principalmente, na realização da missão da igreja, que somos todos nós.
É na vida comunitária que Deus revela-se enquanto Criador, Pai, Provedor da vida. É na prática do amor fraterno que se manifestam os dons do Espírito Santo e aprendemos sobre nossa humanidade. Pela fé, tocamos as realidades visíveis e invisíveis e nos tornamos promotores da paz no mundo.
A prática de partilhar o que produzimos não é nova. Ela remete aos tempos antigos e é uma prática bíblica. É um exercício legítimo de conversão e fé que nos ensina valiosas lições, tais como: desprendimento, reconhecimento do senhorio de Deus, valorização e redimensão dos bens terrenos, etc.
Na esfera comunitária ela realiza a missão de anunciar a Boa Nova, promover o encontro das pessoas com Jesus e transformar a sociedade em que vivemos.
É direito de todo batizado participar ativamente da missão, pois isso lhe garante maior oportunidade de manter-se em conversão.
É dever de cada um de nós, a manutenção e os cuidados para com a Igreja, para que, através dela, todos tenham oportunidade de um encontro pessoal como Mestre Jesus.
A primeira menção do dízimo na Bíblia ocorre no livro do Gênesis, através de Abraão, mas sabemos através de estudos, que a prática remonta os tempos mais antigos da cultura Suméria. Ao longo da história da Salvação notaremos que a prática foi se desenvolvendo conforme a necessidade e organização do povo de Deus.
Apesar de representar a fração decimal, o dízimo, a partir do Novo Testamento, assume também a dimensão da justiça e da fraternidade. E, acima de tudo torna-se uma opção livre, nascida do coração.

“Cada um dê, segundo o que se propôs em seu coração. Não dê de má vontade ou constrangimento, pois Deus ama a quem dá com alegria”. (2Cor 9,8)