* o 1º é um encontro para catequese;
* o 2º é um encontro para grupos em geral, pastorais e movimentos que se encontram;
* o 3º é uma hora santa vocacional com Adoração ao Santíssimo;
Vamos juntos assumir esse Mês Vocacional!
Encontro para catequese
1O ENCONTRO
VOCAÇÃO AO MINISTÉRIO ORDENADO
(1a semana de agosto)
Acolhida: acolher os
catequizandos de modo bem alegre, e fazer um bate-papo rápido sobre a semana.
Oração
Inicial:
Deve ser preparada com alguns símbolos: Estola, sandálias, patena e cálice e se
possível imagens dos padres que passaram pela paróquia, e ainda se possível uma
imagem do Bispo Diocesano e do Papa.
Motivação
(ver):
- Recortar vários "pés" e
fazer um caminho até um cartaz como uma interrogação.
- Perguntar às crianças, o que elas
acham que isto representa.
- Perguntá-los o que pensam quando ouvem
a palavra VOCAÇÃO.
- Depois, o catequista apresenta uma
caixa e explica que Jesus pediu uma missão muito especial (saber sobre as
vocações) e que enviou nesta caixa tudo o que temos que falar no encontro
(colocar dentro da caixa figuras, objetos ou textos que ilustrem as diferentes
vocações).
PARA
COMPREENDER A VOCAÇÃO MINISTÉRIO ORDENADO
O Sacramento da ordem possui três Graus,
são eles: 1o Diaconado (Diáconos); 2o Presbiterado
(Padres); 3o Episcopado (Bispos).
L1.Ordem é o sacramento graças ao
qual a missão confiada por Cristo aos Seus apóstolos continua a ser exercida na
Igreja, até o fim dos tempos. Nela quem é ordenado recebe o dom do Espírito
Santo, concedido por Cristo pelo bispo e que lhe dá autoridade sagrada.
Nele o sacerdote continua sobre a terra a obra redentora de Cristo, afirma São
João Maria Vianney (patrono dos padres diocesanos).
L2. Chama-se Ordem
este sacramento, pois indica um corpo eclesial, do qual se passa a fazer parte,
mediante uma especial consagração (Ordenação), que, por um particular dom do
Espírito Santo, permite exercer um poder sagrado em nome e com a autoridade de
Cristo para o serviço do povo de Deus. Compõe-se de três graus, que são
insubstituíveis para a estrutura orgânica da Igreja: o episcopado, o
presbiterado e o diaconato.
L3. Os sacerdotes
na Antiga Aliança encararam a sua missão como uma mediação entre o celeste e o
terreno, entre Deus e o Seu povo. Sendo Cristo, o único mediador entre Deus e a
humanidade (cf. I Tm 2,5), Ele aperfeiçoou e concluiu este sacerdócio. Depois
de Cristo, o sacerdócio só pode existir em Cristo, na imolação de Cristo na
cruz e pelo chamamento e envio apostólico de Cristo.
L.4 O efeito da ordenação episcopal confere
a plenitude do sacramento da Ordem, faz do bispo o legítimo sucessor dos
apóstolos, confere-lhe a missão de ensinar, santificar e governar. O ministério
do bispo é, no fundo, o ministério pastoral da Igreja, porque remonta às
testemunhas de Jesus.
L.5 Ao presbítero a ordenação assinala nele,
pela unção do Espírito, um carácter espiritual indelével, configura-o a Cristo
Sacerdote e torna-o capaz de agir em nome de Cristo Cabeça. Sendo cooperador da
Ordem episcopal, ele é consagrado para pregar o Evangelho, para celebrar o
culto divino, sobretudo a Eucaristia, da qual o seu ministério recebe a força,
e para ser o pastor dos fiéis.
L6. Na ordenação diaconal o diácono,
configurado a Cristo servo de todos, é ordenado para o serviço da Igreja sob a
autoridade do bispo, em relação ao ministério da Palavra, do culto divino, da
condução pastoral e da caridade.
FATO DA VIDA -
HISTÓRIA VOCACIONAL DE ADELCIR THIAGO WELTER
Neste ano de 2013, temos em nossa
Diocese dois Jovens que já concluíram as etapas necessárias da formação e estão
de preparando para a Ordenação Diaconal e depois a Sacerdotal. São eles:
Adelcir Welter e Maurício Camatti, ambos da Paróquia N. Sra. Medianeira. Dois
Jovens que disseram SIM ao chamado de Jesus Cristo a vocação sacerdotal.
Vamos
acompanhar o história vocacional de um deles, o seminarista Adelcir Welter.
Iniciando a minha história relato
primeiramente meu nascimento foi muito difícil nasci prematuramente de oito
meses, meus primeiros dias de vida diz minha mãe que sempre ficava desesperada,
pois me davam crises onde me julgavam estar falecido. Completando um mês de
vida comecei ter uma vida normal como qualquer criança. Meus avós tanto paternos
como maternos juntamente com meus pais ajudaram na minha criação e de meus
outros dois irmãos um chamado Arlei e outra Taniela.
Estava eu para completar três anos de
idade meu avô paterno faleceu e logo depois quando estava para completar cinco
anos minha irmã sofreu um acidente onde se queimou com álcool quando ela tinha
um ano e nove meses de vida, foi um grande susto para toda a família
principalmente quando pegou infecção hospitalar, durante este tempo quem cuidou
de mim e meu irmão foi minha avó paterna Joana a qual muito me incentivou na
minha caminhada vocacional.
Passou-se o tempo fui crescendo, quando
estava com oito anos idade meu primo Fabio Welter ingressou no Seminário
Diocesano Nossa Senhora Medianeira onde cursou o ensino Médio quando vinha visitar
a família falava muito bem do seminário. Foi aí que começou a despertar minha
vocação durante este tempo recordo-me que meus irmãos e eu brincávamos de
celebrar missas com bolacha Maria, onde eu sempre era o celebrante (padre).
No ano de 1997 meus pais venderam a
propriedade que possuíam na comunidade do Rio Javali em Medianeira, no dia oito
de outubro do mesmo ano fomos morar na comunidade de São Sebastião Missal foi
aí que minha vocação começou a ter um rumo. Um grande incentivador foi o pároco
de Missal padre Clemente Hás, que todas as vezes que celebrava na comunidade
fazia uma visita a minha família.
Deus sempre utiliza pessoas para fazer
seu chamado e convocar alguém, certo dia estava eu com minha família na
celebração de nossa comunidade uma senhora chama Emilia Stüpp me convidou para
fazer parte da equipe litúrgica, na hora não quis aceitar, pois me achava muito
novo, mas com muita insistência aceitei seu convite e com isso inicie na
leitura das preces e depois acabei sendo o comentarista oficial da comunidade e
assim fui me envolvendo cada vez mais na minha comunidade e com isso foi
crescendo o desejo de ser sacerdote ajudar a igreja.
No ano de 2000 quando estava cursando a
oitava série eu e meu pai fomos conversar com o pároco de Missal padre Derli
Klein que comunicou o meu desejo de ingressar no seminário ao reitor do
Seminário Menor Diocesano Nossa Senhora Medianeira padre Carlos Castanheira e
no final do ano o assistente padre Divo de Conto fez uma visita a mim e minha
família onde me explicou que era necessário responder o curso vocacional por
correspondência e também fazer os estágios vocacionais que o seminário
proporcionava. No final de novembro do mesmo ano o padre reitor do seminário
dos padres capuchinhos padre Carlos convidou a mim e um amigo meu para
entrarmos em seu seminário que se localizava no Rio Grande do Sul ficamos
interessados, chegando no final de Dezembro nós estávamos quase prontos para
irmos ao seminário dos capuchinhos, nisso o padre Derli foi celebrar uma missa
em nossa comunidade e logo após foi almoçar em minha casa e depois falou para
mim e minha família que ele não daria a carta de apresentação me liberando para
ir ao Rio Grande do Sul, pois em Medianeira havia o seminário da diocese e que
para mim que seria muito melhor para mim
e para a minha família que ficava mais perto de casa e que ele poderia me
acompanhar melhor.
Então fui perdendo aquela vontade
imensa que tinha de me tornar padre e fui pensando em outras coisas que
aparecem na adolescência. No inicio de março de 2001 recebi uma correspondência
do meu primo Fabio que naquele ano trabalhava como assistente do seminário, na
correspondência estava o curso vocacional e um convite para conhecer o
Seminário. Fui respondendo ao curso vocacional, em agosto fui participar do
primeiro encontro vocacional e aí fui gostando do seminário do ser seminarista
conforme os seminaristas que ali estavam foram me explicando, fiz os três
encontros vocacionais que o seminário proporcionou e em dezembro o padre Divo
me fez uma visita e o convite para ingressar no seminário no próximo ano, meus
pais aceitaram, eu também então no dia 18 de fevereiro de 2002 fiz meu ingresso
no seminário onde iniciamos o ano em nove seminaristas.
Passado este tempo no seminário menor
muitas experiências positivas foram alcançadas sendo elas as visitas pastorais,
os grupos de adolescentes a participação na comunidade como um todo.
No ano de 2006 ingressei no seminário
maior de filosofia bom pastor em Francisco Beltrão, onde lá pude ter grande
conhecimento dos mais renomados filósofos assim podendo ter uma maior abertura
ao pensamento.
Já no ano de 2009 ingressei no
seminário maior de teologia Nossa Senhora de Guadalupe onde fiz os estudos
teológicos na faculdade FAMIPAR na qual me formei em teologia. Neste período
fiz estágio pastoral na paróquia Espirito Santo e Nossa Senhora Aparecida do
bairro Porto Meira em Foz do Iguaçu, na catedral Nossa Senhora de Guadalupe, na
paróquia Nossa Senhora Medianeira de Medianeira e na paróquia Nossa Senhora de
Fatima de Serranópolis do Iguaçu.
Um texto bíblico que me marcou durante todos
esses anos de caminhada e continua marcando a minha vida e de lc. 10,10 “não
tenhais medo de hoje em diante serás pescador de homens”.
Por fim hoje percebo que Deus muito agiu em
minha vida, pois me deixei guiar pelo Espírito Santo e fui em busca de ouvir o
chamado ao qual Ele me fez e por isso
hoje estou a disposição da diocese para ser ordenado e durante este período
faço estágio pastoral no Seminário Diocesano Nossa Senhora de Guadalupe em Foz
do Iguaçu. Assim peço aos jovens e adolescentes que diante da Igreja e do
chamado de deus possamos dizer “eis-me aqui Senhor Envia-me”.
Texto
Bíblico 1 Cor 12,4-11
- Falar que a vocação é um chamado de
Deus faz a todos nós. Vocação sacerdotal
- Pergunta-los se conhecem exemplos de
vocacionados.
- Falar que a vocação não é um
sentimento, não é escolhido e não é o desempenho de uma profissão; e não,
também, uma predestinação.
- A vocação é uma resposta às perguntas:
o que vou fazer da minha vida? A quem vou entregá-la?
- É uma decisão livre e corajosa, que
envolve a totalidade da pessoa.
Segue
abaixo uma sugestão de como trabalhar o encontro sobre a vocação do padre: Contar a história da Vocação do jovem
Seminarista da Diocese de Foz do Iguaçu, Adelcir Tiago Welter.
Orientacão
1- Vocação é o encontro de duas
liberdades: a de Deus que chama e ao Homem que responde.
2- A vocação é um caminho de felicidade
diferente para cada um.
3- Incentivar a participação das
crianças perguntando se elas já pensaram em qual vocação poderia ser a deles,
qual os atrai mais.
Precisamos distinguir bem vocação de
profissão, pois não é exatamente a mesma coisa. Veja o quadro abaixo e observe
a distinção entre uma e outra:
Profissão
|
Vocação
|
1. Aptidão ou escolha pessoal para
exercer um trabalho
|
1. Chamado de Deus para uma missão,
que se origina na pessoa como reação-aspiração do ser
|
2. Preocupação principal: o
"ter", o sustento da vida.
|
2. Preocupação exclusiva: "o
ser", o amor e o serviço
|
3. Pode ser trocada
|
3. É para sempre
|
4. É exercida em determinadas horas
|
4. É vivida 24 horas por dia
|
5. Tem remuneração
|
5. Não tem remuneração ou salário
|
6. Tem aposentadoria
|
6. Não tem aposentadoria
|
7. Quando não é exercida, falta o
necessário para viver
|
7. Vive da providência divina
|
8. Na profissão eu faço
|
8. Na vocação eu sou
|
Motivar para
que falem o nome do Padre de sua Paróquia, para rezar por eles e para que mais
jovens possam abraçar a vida sacerdotal.
Oração final -
ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES:
JESUS MESTRE
DIVINO, QUE CHAMASTE OS APÓSTOLOS A VOS SEGUIREM, CONTINUAI A PASSAR PELOS
NOSSOS CAMINHOS, PELAS NOSSAS FAMÍLIAS, PELAS NOSSAS ESCOLAS, E CONTINUAI A
REPETIR O CONVITE A MUITOS DE NOSSOS JOVENS. DAI FORÇA PARA QUE VOS SEJAM
FIÉIS, COMO APÓSTOLOS LEIGOS, COMO SACERDOTES, COMO RELIGIOSOS E RELIGIOSAS/
PARA O BEM DO POVO DE DEUS E DE TODA A HUMANIDADE. AMÉM.
(Pai Nosso, Ave Maria, Glória)
Providenciar
para o próximo encontro: Imagem da Sagrada Família, terço, Bíblia, fotos da
família, carteira de trabalho...
******************************************
Encontros para grupos diversos
PRIMEIRA SEMANA
Tema:
Ministros Ordenados: mestres da oração
Ambientação:
Preparar o ambiente com símbolos do ministério ordenado: estolas, fotos de
bispos, padres e diáconos, sandálias, uma toalha representado o serviço, nome
dos ministros ordenados da paróquia (recordar também aqueles os vocacionados
aos ministérios ordenados que são da comunidade).
Refrão Orante:
Eis-me aqui, ó
Deus! Eis-me aqui, ó Deus!
Para fazer a tua
vontade: eis-me aqui, ó Deus! (CD Chamaste-me, Senhor!)
Intenção
A. (Animador): São
ministros ordenados os diáconos, presbíteros e bispos. Cada um deles tem uma
missão específica. Deus os escolheu, no amor, para a missão de anunciar a todos
a Boa Nova dedicando sua vida, suas energias e suas forças físicas e
espirituais em vista do Reino de Deus. Nesta primeira celebração, com o canto
inicial, queremos oferecer nossa prece e louvor por todos os ministros
ordenados da nossa Igreja.
Canto Inicial
(Se tu nos Amas – Pe. Zezinho)
Se tu nos amas
então nos chamas, Amar é partilhar. Quem ama chama, quer atenção.
Todo amor
termina em vocação.
- Eu sei que fui chamado e sou
chamado, vocacionado pra fazer a paz. O que eu preciso é aprender bem
mais,
sobre
o jeito de fazer a paz!
-
Eu sei que a minha vida é bem mais vida, quando eu me sinto fazedor da paz. O
que eu preciso é aprender bem mais, sobre o jeito de fazer a paz!
1.
MOTIVAÇÃO
A.: É em nome da Trindade que nos reunimos como comunidade.
Todos formamos o povo de Deus e por meio do batismo recebemos a herança eterna.
Nossa vocação é viver de acordo com o plano de Deus.
T.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo! Amém!
L1: Para melhor cumprir essa vocação, precisamos -
constantemente – nos dirigir a Deus. Ele é Pai e nos ama com amor infinito.
L2: Os ministros ordenados, como consagrados ao Senhor tanto
pelo batismo quanto pelo sacramento da Ordem, dirigem-se cotidianamente a Deus
através da Oração da Igreja.
L3: Sua missão de anunciar a Boa Nova servindo à Igreja e a seu
povo comporta a busca constante para se aproximar a Jesus através da oração.
Por isso estão sempre procurando se configurar a Cristo (cf. Rm 8, 29; Fl 3,
10.21), Mestre e Senhor.
L4: Assemelhar-se a Cristo é assumir seu estilo de vida. Uma das
dimensões mais perceptíveis do Filho de Deus era sua intimidade com o Pai,
através da oração.
T.: Assim como Jesus Cristo, os ministros ordenados devem viver
sempre em intimidade com Deus, na oração e na fidelidade à sua missão.
2.
ESCUTA DA PALAVRA
A.: A Palavra de Deus ilumina o coração humano. Queremos acolher
esta luz, aclamar a Palavra e deixá-la fecundar a vida. (Cantar e aclamar a
Palavra).
Canto:
Dá-me a palavra certa – Pe. Zezinho.
Ref.: Dá-me a palavra certa, na hora certa, E do jeito certo
e pra pessoa certa. Dá-me a cantiga certa, na hora certa, E do jeito certo e
pra pessoa certa.
1.Palavra
é como pedra, preciosa sim. Quem sabe o valor cuida bem do que diz. Palavra é
como brasa, queima até o fim. Quem sabe o que diz há de ser mais feliz
L1: Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (Lc 11,1-13) (Dialogado como segue)
T.: Glória a vós, Senhor!
L2: Jesus estava rezando num certo lugar. Quando terminou, um de
seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a rezar, como também João
ensinou a seus discípulos”.
L1: Jesus respondeu: “Quando rezardes, dizei:
T.: Pai, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino.
Dá-nos a cada dia o pão de que precisamos, e perdoa-nos os nossos pecados, pois
nós também perdoamos a todos os nossos devedores; e não nos deixeis cair em
tentação”.
L1: E Jesus acrescentou: “Se um de vós tiver um amigo e for
procurá-lo à meia-noite e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, porque um
amigo meu chegou de viagem e nada tenho para lhe oferecer, e se o outro
responder lá de dentro: Não me incomodes! Já tranquei a porta, e meus filhos e
eu já estamos deitados; não me posso levantar para te dar os pães; eu vos
declaro: mesmo que o outro não se levante para dá-los porque é seu amigo, vai
levantar-se ao menos por causa da impertinência dele e lhe dará quanto for
necessário. Portanto, eu vos digo:
T.: Pedi e recebereis; procurai e encontrareis; batei e vos
será aberto. Pois quem pede, recebe; quem procura, encontra; e, para quem bate,
se abrirá.
L2: Será que algum de vós que é pai, se o filho pedir um peixe,
lhe dará uma cobra? Ou ainda, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Ora, se
vós que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai
do céu dará o Espírito Santo aos que o pedirem!”.
L1.: Palavra da Salvação.
T.:
Glória a vós, Senhor!
3. MEDITAÇÃO A PARTIR DA PALAVRA
A.: A
oração do Pai Nosso resume todo o Evangelho e sintetiza a fé dos discípulos
missionários de Jesus Cristo. Sem vida de oração não há discipulado nem
ministério que se sustente e ilumine a comunidade. Os ministros ordenados são
modelos desta adesão ao Evangelho e mestres de oração.
T.: A oração é
expressão de nossa Aliança com Deus. Todos, ministros ordenados e leigos, somos
membros do Povo da Aliança, operários e operárias a caminho do Reino
definitivo.
L1: Jesus
é modelo perfeito de oração. Ele não rezava na língua hebraica, idioma da
liturgia oficial. Jesus rezava em aramaico, sua língua cotidiana. O Mestre de
Oração reza na montanha, a sós ou na companhia dos discípulos, de dia ou de
madrugada. Reza no deserto, às margens do lago da Galiléia ou mesmo na barca.
Ele ensina a rezar em todos os momentos e lugares.
T.: A oração de
Jesus brota do coração. Nasce espontaneamente desde a sua condição de Filho
amado de Deus. Jesus reza a vida, a vocação e o chamado missionário do Pai que
o envia.
L2.: Sua
oração é simples, direta e plena de confiança em Deus. Com familiaridade ele
dirige ao Pai. Ele pede a santificação do nome santo de Deus e de sua obra, o
Reino. Pede também pela necessidade material dos discípulos, o pão. Reza pelas
necessidades espirituais, o perdão dos pecados e a libertação das tentações.
T.: Mas a oração
de Jesus começa com a invocação “Pai”. Assim, Ele manifesta sua consciência
filial e nos convida a reconhecer a bondade de Deus. Ele é Pai amoroso e nos
convida a viver como irmãos e irmãs. Somos a grande família de Deus.
Canto de
Meditação (à escolha)
4. ORAÇÃO
A.: Em dois coros,
dando graças a Deus e louvando-o pelas vocações, rezemos a oração elaborada
pelo papa emérito Bento XVI, por ocasião do 43º Dia Mundial de Oração pelas
Vocações. Rezemos em dois coros:
Lado A: Ó Pai, fazei com que surjam, entre os cristãos, numerosas e
santas vocações ao sacerdócio, que mantenham viva a fé e conservem a grata
memória do vosso Filho Jesus pela pregação da sua palavra e pela administração
dos sacramentos com os quais renovais continuamente os vossos fiéis.
Lado B: Dai-nos santos ministros do vosso altar, que sejam atentos e
fervorosos guardiães da Eucaristia, o sacramento do supremo dom de Cristo para
a redenção do mundo.
Lado A: Chamai ministros da vossa misericórdia, os quais, através do
sacramento da Reconciliação, difundam a alegria do vosso perdão.
Lado B: Fazei, ó Pai, que a Igreja acolha com alegria as numerosas
inspirações do Espírito do vosso Filho e, dóceis aos seus ensinamentos, cuide
das vocações ao ministério presbiteral e à vida consagrada.
Lado A: Ajudai os Bispos, os presbíteros, os diáconos, as pessoas
consagradas e todos os batizados em Cristo para que cumpram fielmente a sua
missão no serviço do Evangelho.
Todos: Nós Vos pedimos por Cristo, nosso Senhor. Amém!
A.: Maria, Rainha dos Apóstolos.
T.: Rogai por nós.
5.
LOUVOR SUPLICANTE
A.: Com amor e alegria, no espírito da oração do Pai-Nosso,
queremos apresentar nosso louvor e render glórias a Deus, princípio e
fundamento de todas as coisas. Nele nos movemos, existimos e somos.
L3: Louvado sejais, Senhor, pela vocação à vida. Abençoai e
santificai a existência humana e concedei-lhe amor e alegria no seguimento
L4: Bendito sejais, Senhor, pelo ministério ordenado. Acompanhai
e assisti, com teu Espírito, os bispos, presbíteros e diáconos. Que eles deem
testemunho da beleza desse ministério e que suas orações e seus trabalhos
animem e motivem muitos jovens a assumirem essa missão.
L5:
Glorificado,
sejais, Senhor, pela Igreja que aqui na terra constrói o teu Reino. Não falte
para ela ministros ordenados santos, fieis à Palavra de Deus e atentos às
necessidades humanas, especialmente a dos pobres e marginalizados.
A.: Continuemos nossa súplica ao Pai, rezando a oração que o
Senhor nos ensinou.
T.: Pai-nosso...
Música de Despedida: Pelos Prados e Campinas – Sl 22 (Frei Fabreti)
1.
Pelos prados e campinas verdejantes, eu vou! É o Senhor que me leva a
descansar.
Junto
às fontes de águas puras, repousantes, eu vou! Minhas forças o Senhor vai
animar!
Ref.: Tu és Senhor o meu Pastor! Por isso nada em minha vida
faltará!
2.
Nos caminhos mais seguros junto dele, eu vou! E pra sempre o seu nome eu
honrarei!
Se
eu encontro mil abismos nos caminhos, eu vou! Segurança sempre tenho em suas
mãos!
Reflexão e aprofundamento
Tema: Ministros Ordenados: mestres da oração
O sacramento da ordem concedido aos Ministros Ordenados é de
instituição divina, isto é, foi criado pelo próprio Cristo. Os presbíteros nas
palavras do apóstolo Pedro devem “ser pastores do rebanho de Deus” (cf.1Pd
5,1-4). Isto nos diz que os ministros ordenados não são apenas administradores
em suas dioceses ou comunidades paroquiais; são sim, fiéis cristãos que
receberam, no Sacramento da Ordem, uma marca perpétua na alma, que não se apaga
jamais. Esta marca os constitui ministros de Cristo, mestres da oração, para
servir não a si mesmos, mas ao povo de Deus.
Os
ministros ordenados ao responderem o chamamento divino oferecem o próprio
testemunho de vida. São assim, mestres da oração e amigos de Deus para cuidar
com zelo de todos os vocacionados e vocacionadas, homens e mulheres que desde o
batismo foram chamados por Deus a uma vocação.
Vemos na primeira carta de São Pedro que os ministros
ordenados devem ter um “coração generoso; não por torpe ganância, mas
livremente; não como dominadores daqueles que lhes foram confiados, mas antes,
como modelos do rebanho” (cf.1Pd 5,1-4). Para ser um modelo do rebanho implica
ao ministro ordenado ser íntimo de Deus. A intimidade na oração, a capacidade
de disciplinar-se para rezar a sós (Lc 11, 1-13) e com a comunidade, antes e
depois das atividades. Encontramos na Exortação Apostólica, Verbum Domini:
“no diálogo com Deus, compreendemo-nos a nós mesmos e encontramos respostas
para as perguntas mais profundas que habitam o coração”. (cf. Verbum Domini,
1ª parte, nº 23, p. 48, Paulinas).
O papa Bento XVI nos recordou, durante o Ano sacerdotal, que
três aspectos são essenciais na vida do sacerdote para que seu testemunho seja
eficaz. O primeiro se refere à amizade com Cristo, cultivada a partir da escuta
da sua Palavra. O segundo aspecto é o dom total de si mesmo a Deus, que se
concretiza no ministério pastoral e na “alegria de se tornar companheiro de
viagem de tantos irmãos, para que se abram ao encontro com Cristo e sua Palavra
torne-se luz para o seu caminho” (Bento XVI, mensagem para o 47º Dia Mundial
de Oração pelas Vocações). O terceiro aspecto é o viver a comunhão. Os
ministros ordenados, mestres da oração, “devem ser homens de comunhão, abertos
a todos, unidos ao rebanho inteiro que a bondade do Senhor lhes confiou,
ajudando a superar divisões, enxugar lágrimas, a resolver divergências e
incompreensões” (idem).
Por fim, fundamento imprescindível de toda vida dos
ministros ordenados permanece a amizade com Deus como afirma a Constituição
Dogmática Dei Verbum 2: “... na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos
e convive com eles, para os convidar e admitir à comunhão com Ele.” Neste
sentido, esta amizade íntima com Deus só pode ser encontrada na oração
cotidiana dos ministros ordenados. Elemento essencial para um testemunho vocacional
coerente e sincero. A doação de si mesmos a Deus e a vivência da comunhão
sustentam a fortalecem a vida da Igreja, atrai novas vocações para o ministério
ordenado e a vida consagrada religiosa ou secular.
Podemos
nos perguntar como comunidade: Qual a nossa contribuição para que os nossos
ministros ordenados: bispos, presbíteros e diáconos sejam de fato “mestres da
oração”?
HORA SANTA VOCACIONAL
ORIENTAÇÃO
GERAL
O momento de
adoração pode ser deixado à iniciativa pessoal, bem como uma oração silenciosa
e particular. Em algumas comunidades é costume organizar horários para
determinados grupos ou um momento comunitário de Adoração. Neste caso, pensamos
em um roteiro que terá como base a espiritualidade bíblica, meditando sobre o
pedido da súplica vocacional. É um momento para vivenciar a intimidade com o
Senhor.
PRIMEIRA SEMANA:
Ministros Ordenados (Bispos, presbíteros e diáconos)
Animador:
Caríssimos
irmãos e irmãs, iniciamos o mês vocacional, onde a Igreja nos convida a rezar
pelas vocações. Nesta primeira semana dedicamos nossas orações e preces à
vocação ao ministério ordenado. O diácono é aquele que serve aos irmãos na
caridade e na solidariedade cristã. Assiste ao bispo e ao presbítero na
liturgia. Sua missão é ser sacramento da caridade. O presbítero é enviado a
pastorear, presidir, coordenar e animar os serviços na comunidade. É
vocacionado a ser ministro da Palavra e ministro dos sacramentos. O bispo é
consagrado para santificar, ensinar e governar o povo de Deus em uma diocese. É
o presidente da grande assembleia. Rezemos pela fidelidade de nossos diáconos,
presbíteros e bispos. E peçamos que o Senhor toque no coração de tantos jovens
e estes assumam com coragem o chamamento ao mistério ordenado. Inspirados nas
palavras de encorajamento de Jesus frente aos desafios da vida, iniciemos com
alegria a nossa hora santa, cantando.
Canto para
exposição do Santíssimo ou para iniciar o momento
1.Tu, te
abeiraste da praia
Não buscaste
nem sábios nem ricos,
somente queres
que eu te siga!
R: Senhor, tu me olhaste nos olhos,
a sorrir, pronunciastes meu Nome,
lá na praia, eu larguei o meu barco,
junto a Ti buscarei outro mar.
2.Tu sabes bem
que em meu barco
Eu não tenho
nem ouro nem espadas
somente redes e
o meu trabalho
3.Tu, minhas
mãos solicitas,
meu cansaço que
a outros descanse,
amor que almeja
seguir amando.
(Silêncio)
Leitor 1:
Leitura da Carta aos Hebreus (Hb 5, 1-6).
Todo sacerdote,
escolhido entre os homens, é constituído para o bem dos homens nas coisas que
se referem a Deus. Sua função é oferecer dons e sacrifícios pelos pecados.
Desse modo, ele é capaz de sentir justa compaixão por aqueles que ignoram e
erram, porque também ele próprio está cercado de fraqueza; e, por causa disso,
ele deve oferecer sacrifícios, tanto pelos próprios pecados como pelos pecados
do povo. Ninguém pode atribuir a si mesmo essa honra, se não for chamado por
Deus, como o foi Aarão. Da mesma forma, Cristo não atribuiu a si mesmo a glória
de ser sumo sacerdote; esta lhe foi conferida por aquele que lhe disse: “Você é
o meu Filho, eu hoje o gerei.” E, noutra passagem da Escritura, ele diz: “Você
é sacerdote para sempre, segundo a ordem do sacerdócio de Melquisedec.”
(Silêncio e
Meditação)
1. Um dia
escutei teu chamado, divino recado, batendo no coração. Deixei deste mundo as
promessas e fui bem de pressa no rumo de tua mão.
Ref. /: Tu és a
razão da jornada. Tu és minha estrada, meu guia, meu fim. No grito que vem do
teu povo, te escuto de novo chamando por mim. :/
2. Os anos
passaram ligeiro, me fiz um obreiro do Reino de paz e amor. / Nos mares do
mundo navego e as rede entrego, tornei-me teu pescador.
Leitor 2: Dos
Sermões de São Pedro Crisólogo, bispo
Paulo exorta,
ou melhor, é Deus que por intermédio de Paulo nos exorta, pois deseja ser mais
amado que temido. Deus exorta-nos, porque quer ser mais Pai do que Senhor. Deus
exorta-nos, pela sua misericórdia, para não ter de nos castigar com o seu
rigor. Ouve como o Senhor exorta: Vede, vede em mim o vosso corpo, os vossos
membros, o vosso coração, os vossos ossos, o vosso sangue. E se temeis o que é
de Deus, por que não amais o que também é vosso? Se fugis do Senhor, por que
não recorreis ao Pai? Talvez vos perturbe a enormidade de meus sofrimentos
causados por vós. Não tenhais medo. Esta cruz não me feriu a mim, mas feriu a
morte. 9 Estes cravos não me provocam dor, mas cravam mais profundamente em mim
o amor por vós. Estas chagas não me fazem soltar gemidos, mas vos introduzem
ainda mais intimamente em meu coração. O meu corpo, ao ser estirado na cruz,
não aumenta o meu sofrimento, mas dilata os espaços do coração para vos acolher.
Meu sangue não é uma perda para mim, mas é o preço do vosso resgate. Vinde,
pois, convertei-vos e pelo menos assim experimentareis a bondade do Pai, que
paga os males com o bem, as injúrias com amor, tão grandes chagas com tamanha
caridade. Ouçamos, porém, a insistência do Apóstolo: Eu vos exorto a vos
oferecerdes em sacrifício vivo (Rm 12,1). Pedindo deste modo, o Apóstolo ergueu
todos os seres humanos à dignidade sacerdotal: a vos oferecerdes em sacrifício
vivo.
Ó inaudito
mistério do sacerdócio cristão, em que o ser humano é para si mesmo vítima e
sacerdote! O ser humano não precisa ir buscar fora de si a vítima que deve
oferecer a Deus; traz consigo e em si o que irá sacrificar a Deus. Permanecem
intactos tanto a vítima como o sacerdote; a vítima é imolada mas continua viva,
e o sacerdote que oferece o sacrifício não pode matar a vítima. Admirável
sacrifício em que o corpo é oferecido sem imolação e o sangue sem derramamento!
Pela misericórdia de Deus eu vos exorto a vos oferecerdes em sacrifício vivo.
Irmãos, este sacrifício é imagem do sacrifício de Cristo que, para dar a vida
ao mundo, imolou o seu corpo, permanecendo vivo; na verdade, ele fez de seu
corpo um sacrifício vivo, porque tendo morrido, continua vivo. Num sacrifício
como este, a morte teve a sua parte, mas a vítima permanece; a vítima vive,
enquanto a morte é castigada. Por isso, os mártires nascem com a morte, no fim
da vida é que começam a vivê-la; coma sua imolação revivem e brilham agora nos
céus os que na terra eram tidos como mortos. Pela misericórdia de Deus, eu vos
exorto, irmãos, a vos oferecerdes em sacrifício vivo, santo. É o que também
cantava o Profeta: Tu não quiseste nem vítima nem oferenda, mas formaste-me um
corpo (cf. Sl 39,7; Hb 10,5). Ó homem, sê tu sacrifício e sacerdote de Deus;
não percas aquilo que te foi dado pelo poder do Senhor. Reveste-te com a túnica
da santidade, cinge-te com o cíngulo da castidade; seja Cristo o véu de
proteção da tua cabeça; que a cruz permaneça em tua fronte como defesa. Grava
em teu peito o sinal da divina ciência; eleva continuamente a tua oração como
perfume de incenso; empunha a espada do Espírito; faze de teu coração um altar.
E assim, com toda confiança, oferece teu corpo como vítima a Deus. 10
Deus não quer a
morte, mas a fé; ele não tem sede do teu sangue, mas do teu sacrifício; não se
aplaca com a morte violenta, mas com a vontade generosa.
(Silêncio e
Meditação)
PRECES
Animador:Na Mensagem
para o Dia Mundial pelas Vocações (1981), o beato João Paulo II, convidou-nos a
rezar da seguinte maneira:
Leitor 1: Louvemos ao
Senhor, que enriqueceu a sua Igreja com o dom do Sacerdócio, com múltiplas
formas de vida consagrada e com outras inumeráveis graças, para edificação do
seu Povo e para o serviço da humanidade.
Todos
(cantando): Envia, envia Senhor, operários para a messe. Escuta, escuta esta
prece: multidões te esperam Senhor.
Leitor 2: Damos graças ao
Senhor, que continua a dispensar os seus chamamentos, aos quais numerosos
jovens e outras pessoas, nestes anos e em várias partes da Igreja, respondem
com crescente generosidade.
Todos
(cantando): Envia, envia Senhor, operários para a messe. Escuta, escuta esta
prece: multidões te esperam Senhor.
Leitor 3: Peçamos perdão
ao Senhor pelas nossas fraquezas e infidelidades, que talvez façam perder a
coragem a outras pessoas para responderem aos seus chamamentos.
Todos
(cantando): Envia, envia Senhor, operários para a messe. Escuta, escuta esta
prece: multidões te esperam Senhor.
Leitor 4: Supliquemos
fervorosamente ao Senhor que conceda aos Pastores de almas, aos Religiosos e às
Religiosas, aos Missionários e às outras pessoas consagradas os dons da
sabedoria, do conselho e da prudência no chamarem outros para o serviço total
de Deus e da Igreja; e gire Ele conceda também a um número crescente de jovens
e de outros já menos jovens a generosidade e a coragem para responderem e para
perseverarem.
Todos
(cantando): Envia, envia Senhor, operários para a messe. Escuta, escuta esta
prece: multidões te esperam Senhor.
Animador: Elevemos esta
nossa humilde e esperançada oração, confiando-a à intercessão de Maria
Santíssima, Mãe da Igreja, Rainha do Clero e modelo resplandecente para todas
as almas consagradas ao serviço do Povo de Deus. Maria, Mãe das Vocações.
Todos: Rogai
por nós
BÊNÇÃO DO
SANTÍSSIMO
BÊNÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
(Onde houver a presença do Ministro Ordenado)
Tão sublime
sacramento
adoremos neste
altar.
Pois o Antigo
Testamento
deu ao novo o
seu lugar.
Venha a fé, por
suplemento
os sentidos
completar.
Ao Eterno Pai
cantemos e a Jesus, o Salvador:
ao Espírito
exaltemos,
na Trindade
eterno amor; Ao Deus Uno e trino demos
a alegria do
louvor. Amém.
V.: Do céu lhes
destes o Pão.
R.: Que contém
todo sabor.
Oremos:
Senhor, Jesus Cristo, neste
admirável sacramento, nos deixastes o memorial da vossa paixão, concedei-nos
tal veneração pelos sagrados mistérios do vosso Corpo e do vosso Sangue, que
experimentemos sempre em nós a sua eficácia redentora. Vós, que viveis e
reinais pelos séculos dos séculos.
R.: Amém.
BÊNÇÃO DO
SANTÍSSIMO
ORAÇÃO DEPOIS DA BÊNÇÃO
Bendito seja
Deus.
Bendito seja o
seu Santo Nome.
Bendito seja
Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem
Bendito seja o
nome de Jesus.
Bendito seja o
seu Sacratíssimo Coração.
Bendito seja o seu preciosíssimo sangue.
Bendito
seja Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento do altar.
Bendito
seja o Espírito Santo Paráclito.
Bendita
seja a grande Mãe de Deus Maria Santíssima.
Bendita
seja a sua Santa Imaculada Conceição.
Bendita
seja a sua gloriosa Assunção.
Bendito
seja o nome de Maria Virgem e Mãe.
Bendito
seja São José, seu castíssimo esposo.
Bendito
seja Deus nos seus Anjos e nos seus Santos.
ORAÇÃO PELA PÁTRIA, PELA IGREJA E PELO SANTO PADRE
Deus
e Senhor nosso protegei a vossa Igreja, dai-lhe santos pastores e dignos
ministros. Derramai as vossas bênçãos, sobre o nosso santo padre, o Papa
Francisco, sobre o nosso bispo, e sobre o nosso Pároco, sobre todo clero sobre
o chefe da Nação e do Estado, e sobre todas as pessoas constituídas em
dignidade para que governem com justiça. Dai ao povo brasileiro paz constante e
prosperidade completa. Favorecei, com os efeitos contínuos de vossa bondade, o
Brasil, este bispado, a paróquia em que habitamos, a cada um de nós em
particular, e a todas as pessoas por quem somos obrigados a orar ou que se
recomendaram às nossas orações. Tende misericórdia das almas dos fiéis que
padecem no purgatório. Dai-lhes, Senhor, o descanso e a luz Eterna.
Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai.
Canto Final (a
escolha)