31 de julho de 2013

SUGESTÕES PARA ANIMAÇÃO VOCACIONAL: VOCAÇÃO SACERDOTAL

Coloco à disposição três sugestões de material vocacional produzido pela CNBB:
* o 1º é um encontro para catequese;
* o 2º é um encontro para grupos em geral, pastorais e movimentos que se encontram;
* o 3º é uma hora santa vocacional com Adoração ao Santíssimo;
Vamos juntos assumir esse Mês Vocacional!

Encontro para catequese
 

1O  ENCONTRO
VOCAÇÃO AO MINISTÉRIO ORDENADO
(1a semana de agosto)


Acolhida: acolher os catequizandos de modo bem alegre, e fazer um bate-papo rápido sobre a semana.
Oração Inicial: Deve ser preparada com alguns símbolos: Estola, sandálias, patena e cálice e se possível imagens dos padres que passaram pela paróquia, e ainda se possível uma imagem do Bispo Diocesano e do Papa.
Motivação (ver):
- Recortar vários "pés" e fazer um caminho até um cartaz como uma interrogação.
- Perguntar às crianças, o que elas acham que isto representa.
- Perguntá-los o que pensam quando ouvem a palavra VOCAÇÃO.
- Depois, o catequista apresenta uma caixa e explica que Jesus pediu uma missão muito especial (saber sobre as vocações) e que enviou nesta caixa tudo o que temos que falar no encontro (colocar dentro da caixa figuras, objetos ou textos que ilustrem as diferentes vocações).
 
PARA COMPREENDER A VOCAÇÃO MINISTÉRIO ORDENADO
O Sacramento da ordem possui três Graus, são eles: 1o Diaconado (Diáconos); 2o Presbiterado (Padres); 3o Episcopado (Bispos).
L1.Ordem é o sacramento graças ao qual a missão confiada por Cristo aos Seus apóstolos continua a ser exercida na Igreja, até o fim dos tempos. Nela quem é ordenado recebe o dom do Espírito Santo, concedido por Cristo pelo bispo e que lhe dá autoridade sagrada.  Nele o sacerdote continua sobre a terra a obra redentora de Cristo, afirma São João Maria Vianney (patrono dos padres diocesanos).
L2. Chama-se Ordem este sacramento, pois indica um corpo eclesial, do qual se passa a fazer parte, mediante uma especial consagração (Ordenação), que, por um particular dom do Espírito Santo, permite exercer um poder sagrado em nome e com a autoridade de Cristo para o serviço do povo de Deus. Compõe-se de três graus, que são insubstituíveis para a estrutura orgânica da Igreja: o episcopado, o presbiterado e o diaconato.
L3. Os sacerdotes na Antiga Aliança encararam a sua missão como uma mediação entre o celeste e o terreno, entre Deus e o Seu povo. Sendo Cristo, o único mediador entre Deus e a humanidade (cf. I Tm 2,5), Ele aperfeiçoou e concluiu este sacerdócio. Depois de Cristo, o sacerdócio só pode existir em Cristo, na imolação de Cristo na cruz e pelo chamamento e  envio apostólico de Cristo.
L.4 O efeito da ordenação episcopal confere a plenitude do sacramento da Ordem, faz do bispo o legítimo sucessor dos apóstolos, confere-lhe a missão de ensinar, santificar e governar. O ministério do bispo é, no fundo, o ministério pastoral da Igreja, porque remonta às testemunhas de Jesus.
L.5 Ao presbítero a ordenação assinala nele, pela unção do Espírito, um carácter espiritual indelével, configura-o a Cristo Sacerdote e torna-o capaz de agir em nome de Cristo Cabeça. Sendo cooperador da Ordem episcopal, ele é consagrado para pregar o Evangelho, para celebrar o culto divino, sobretudo a Eucaristia, da qual o seu ministério recebe a força, e para ser o pastor dos fiéis.
L6. Na ordenação diaconal o diácono, configurado a Cristo servo de todos, é ordenado para o serviço da Igreja sob a autoridade do bispo, em relação ao ministério da Palavra, do culto divino, da condução pastoral e da caridade.
 
FATO DA VIDA - HISTÓRIA VOCACIONAL DE ADELCIR THIAGO WELTER
Neste ano de 2013, temos em nossa Diocese dois Jovens que já concluíram as etapas necessárias da formação e estão de preparando para a Ordenação Diaconal e depois a Sacerdotal. São eles: Adelcir Welter e Maurício Camatti, ambos da Paróquia N. Sra. Medianeira. Dois Jovens que disseram SIM ao chamado de Jesus Cristo a vocação sacerdotal.
Vamos acompanhar o história vocacional de um deles, o seminarista Adelcir Welter.
Iniciando a minha história relato primeiramente meu nascimento foi muito difícil nasci prematuramente de oito meses, meus primeiros dias de vida diz minha mãe que sempre ficava desesperada, pois me davam crises onde me julgavam estar falecido. Completando um mês de vida comecei ter uma vida normal como qualquer criança. Meus avós tanto paternos como maternos juntamente com meus pais ajudaram na minha criação e de meus outros dois irmãos um chamado Arlei e outra Taniela.
Estava eu para completar três anos de idade meu avô paterno faleceu e logo depois quando estava para completar cinco anos minha irmã sofreu um acidente onde se queimou com álcool quando ela tinha um ano e nove meses de vida, foi um grande susto para toda a família principalmente quando pegou infecção hospitalar, durante este tempo quem cuidou de mim e meu irmão foi minha avó paterna Joana a qual muito me incentivou na minha caminhada vocacional.
Passou-se o tempo fui crescendo, quando estava com oito anos idade meu primo Fabio Welter ingressou no Seminário Diocesano Nossa Senhora Medianeira onde cursou o ensino Médio quando vinha visitar a família falava muito bem do seminário. Foi aí que começou a despertar minha vocação durante este tempo recordo-me que meus irmãos e eu brincávamos de celebrar missas com bolacha Maria, onde eu sempre era o celebrante (padre).
No ano de 1997 meus pais venderam a propriedade que possuíam na comunidade do Rio Javali em Medianeira, no dia oito de outubro do mesmo ano fomos morar na comunidade de São Sebastião Missal foi aí que minha vocação começou a ter um rumo. Um grande incentivador foi o pároco de Missal padre Clemente Hás, que todas as vezes que celebrava na comunidade fazia uma visita a minha família.
Deus sempre utiliza pessoas para fazer seu chamado e convocar alguém, certo dia estava eu com minha família na celebração de nossa comunidade uma senhora chama Emilia Stüpp me convidou para fazer parte da equipe litúrgica, na hora não quis aceitar, pois me achava muito novo, mas com muita insistência aceitei seu convite e com isso inicie na leitura das preces e depois acabei sendo o comentarista oficial da comunidade e assim fui me envolvendo cada vez mais na minha comunidade e com isso foi crescendo o desejo de ser sacerdote ajudar a igreja.
No ano de 2000 quando estava cursando a oitava série eu e meu pai fomos conversar com o pároco de Missal padre Derli Klein que comunicou o meu desejo de ingressar no seminário ao reitor do Seminário Menor Diocesano Nossa Senhora Medianeira padre Carlos Castanheira e no final do ano o assistente padre Divo de Conto fez uma visita a mim e minha família onde me explicou que era necessário responder o curso vocacional por correspondência e também fazer os estágios vocacionais que o seminário proporcionava. No final de novembro do mesmo ano o padre reitor do seminário dos padres capuchinhos padre Carlos convidou a mim e um amigo meu para entrarmos em seu seminário que se localizava no Rio Grande do Sul ficamos interessados, chegando no final de Dezembro nós estávamos quase prontos para irmos ao seminário dos capuchinhos, nisso o padre Derli foi celebrar uma missa em nossa comunidade e logo após foi almoçar em minha casa e depois falou para mim e minha família que ele não daria a carta de apresentação me liberando para ir ao Rio Grande do Sul, pois em Medianeira havia o seminário da diocese e que para mim  que seria muito melhor para mim e para a minha família que ficava mais perto de casa e que ele poderia me acompanhar melhor.
Então fui perdendo aquela vontade imensa que tinha de me tornar padre e fui pensando em outras coisas que aparecem na adolescência. No inicio de março de 2001 recebi uma correspondência do meu primo Fabio que naquele ano trabalhava como assistente do seminário, na correspondência estava o curso vocacional e um convite para conhecer o Seminário. Fui respondendo ao curso vocacional, em agosto fui participar do primeiro encontro vocacional e aí fui gostando do seminário do ser seminarista conforme os seminaristas que ali estavam foram me explicando, fiz os três encontros vocacionais que o seminário proporcionou e em dezembro o padre Divo me fez uma visita e o convite para ingressar no seminário no próximo ano, meus pais aceitaram, eu também então no dia 18 de fevereiro de 2002 fiz meu ingresso no seminário onde iniciamos o ano em nove seminaristas.  
Passado este tempo no seminário menor muitas experiências positivas foram alcançadas sendo elas as visitas pastorais, os grupos de adolescentes a participação na comunidade como um todo.
No ano de 2006 ingressei no seminário maior de filosofia bom pastor em Francisco Beltrão, onde lá pude ter grande conhecimento dos mais renomados filósofos assim podendo ter uma maior abertura ao pensamento.
Já no ano de 2009 ingressei no seminário maior de teologia Nossa Senhora de Guadalupe onde fiz os estudos teológicos na faculdade FAMIPAR na qual me formei em teologia. Neste período fiz estágio pastoral na paróquia Espirito Santo e Nossa Senhora Aparecida do bairro Porto Meira em Foz do Iguaçu, na catedral Nossa Senhora de Guadalupe, na paróquia Nossa Senhora Medianeira de Medianeira e na paróquia Nossa Senhora de Fatima de Serranópolis do Iguaçu.
 Um texto bíblico que me marcou durante todos esses anos de caminhada e continua marcando a minha vida e de lc. 10,10 “não tenhais medo de hoje em diante serás pescador de homens”.
 Por fim hoje percebo que Deus muito agiu em minha vida, pois me deixei guiar pelo Espírito Santo e fui em busca de ouvir o chamado ao qual Ele me fez e  por isso hoje estou a disposição da diocese para ser ordenado e durante este período faço estágio pastoral no Seminário Diocesano Nossa Senhora de Guadalupe em Foz do Iguaçu. Assim peço aos jovens e adolescentes que diante da Igreja e do chamado de deus possamos dizer “eis-me aqui Senhor Envia-me”.
 
Texto Bíblico 1 Cor 12,4-11
- Falar que a vocação é um chamado de Deus faz a todos nós. Vocação sacerdotal
- Pergunta-los se conhecem exemplos de vocacionados.
- Falar que a vocação não é um sentimento, não é escolhido e não é o desempenho de uma profissão; e não, também, uma predestinação.
- A vocação é uma resposta às perguntas: o que vou fazer da minha vida? A quem vou entregá-la?
- É uma decisão livre e corajosa, que envolve a totalidade da pessoa.

Segue abaixo uma sugestão de como trabalhar o encontro sobre a vocação do padre:  Contar a história da Vocação do jovem Seminarista da Diocese de Foz do Iguaçu, Adelcir Tiago Welter.
 

Orientacão
1- Vocação é o encontro de duas liberdades: a de Deus que chama e ao Homem que responde.
2- A vocação é um caminho de felicidade diferente para cada um.
3- Incentivar a participação das crianças perguntando se elas já pensaram em qual vocação poderia ser a deles, qual os atrai mais.
Precisamos distinguir bem vocação de profissão, pois não é exatamente a mesma coisa. Veja o quadro abaixo e observe a distinção entre uma e outra:
 

Profissão
Vocação
1. Aptidão ou escolha pessoal para exercer um trabalho
1. Chamado de Deus para uma missão, que se origina na pessoa como reação-aspiração do ser
2. Preocupação principal: o "ter", o sustento da vida.
2. Preocupação exclusiva: "o ser", o amor e o serviço
3. Pode ser trocada
3. É para sempre
4. É exercida em determinadas horas
4. É vivida 24 horas por dia
5. Tem remuneração
5. Não tem remuneração ou salário
6. Tem aposentadoria
6. Não tem aposentadoria
7. Quando não é exercida, falta o necessário para viver
7. Vive da providência divina
8. Na profissão eu faço
8. Na vocação eu sou


Motivar para que falem o nome do Padre de sua Paróquia, para rezar por eles e para que mais jovens possam abraçar a vida sacerdotal. 


Oração final - ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES:
JESUS MESTRE DIVINO, QUE CHAMASTE OS APÓSTOLOS A VOS SEGUIREM, CONTINUAI A PASSAR PELOS NOSSOS CAMINHOS, PELAS NOSSAS FAMÍLIAS, PELAS NOSSAS ESCOLAS, E CONTINUAI A REPETIR O CONVITE A MUITOS DE NOSSOS JOVENS. DAI FORÇA PARA QUE VOS SEJAM FIÉIS, COMO APÓSTOLOS LEIGOS, COMO SACERDOTES, COMO RELIGIOSOS E RELIGIOSAS/ PARA O BEM DO POVO DE DEUS E DE TODA A HUMANIDADE. AMÉM.


(Pai Nosso, Ave Maria, Glória)

Providenciar para o próximo encontro: Imagem da Sagrada Família, terço, Bíblia, fotos da família, carteira de trabalho...

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Encontros para grupos diversos

PRIMEIRA SEMANA
Tema: Ministros Ordenados: mestres da oração

Ambientação: Preparar o ambiente com símbolos do ministério ordenado: estolas, fotos de bispos, padres e diáconos, sandálias, uma toalha representado o serviço, nome dos ministros ordenados da paróquia (recordar também aqueles os vocacionados aos ministérios ordenados que são da comunidade).
Refrão Orante:
Eis-me aqui, ó Deus! Eis-me aqui, ó Deus!
Para fazer a tua vontade: eis-me aqui, ó Deus! (CD Chamaste-me, Senhor!)
Intenção
A. (Animador): São ministros ordenados os diáconos, presbíteros e bispos. Cada um deles tem uma missão específica. Deus os escolheu, no amor, para a missão de anunciar a todos a Boa Nova dedicando sua vida, suas energias e suas forças físicas e espirituais em vista do Reino de Deus. Nesta primeira celebração, com o canto inicial, queremos oferecer nossa prece e louvor por todos os ministros ordenados da nossa Igreja.
Canto Inicial (Se tu nos Amas – Pe. Zezinho)
Se tu nos amas então nos chamas, Amar é partilhar. Quem ama chama, quer atenção.
Todo amor termina em vocação.
- Eu sei que fui chamado e sou chamado, vocacionado pra fazer a paz. O que eu preciso é aprender bem mais,
sobre o jeito de fazer a paz!
- Eu sei que a minha vida é bem mais vida, quando eu me sinto fazedor da paz. O que eu preciso é aprender bem mais, sobre o jeito de fazer a paz!
 
1. MOTIVAÇÃO
A.: É em nome da Trindade que nos reunimos como comunidade. Todos formamos o povo de Deus e por meio do batismo recebemos a herança eterna. Nossa vocação é viver de acordo com o plano de Deus.
T.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo! Amém!
L1: Para melhor cumprir essa vocação, precisamos - constantemente – nos dirigir a Deus. Ele é Pai e nos ama com amor infinito.
L2: Os ministros ordenados, como consagrados ao Senhor tanto pelo batismo quanto pelo sacramento da Ordem, dirigem-se cotidianamente a Deus através da Oração da Igreja.
L3: Sua missão de anunciar a Boa Nova servindo à Igreja e a seu povo comporta a busca constante para se aproximar a Jesus através da oração. Por isso estão sempre procurando se configurar a Cristo (cf. Rm 8, 29; Fl 3, 10.21), Mestre e Senhor.
L4: Assemelhar-se a Cristo é assumir seu estilo de vida. Uma das dimensões mais perceptíveis do Filho de Deus era sua intimidade com o Pai, através da oração.
T.: Assim como Jesus Cristo, os ministros ordenados devem viver sempre em intimidade com Deus, na oração e na fidelidade à sua missão.
 
2. ESCUTA DA PALAVRA
A.: A Palavra de Deus ilumina o coração humano. Queremos acolher esta luz, aclamar a Palavra e deixá-la fecundar a vida. (Cantar e aclamar a Palavra).
Canto: Dá-me a palavra certa – Pe. Zezinho.
Ref.: Dá-me a palavra certa, na hora certa, E do jeito certo e pra pessoa certa. Dá-me a cantiga certa, na hora certa, E do jeito certo e pra pessoa certa.
1.Palavra é como pedra, preciosa sim. Quem sabe o valor cuida bem do que diz. Palavra é como brasa, queima até o fim. Quem sabe o que diz há de ser mais feliz

L1: Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (Lc 11,1-13) (Dialogado como segue)
T.: Glória a vós, Senhor!
L2: Jesus estava rezando num certo lugar. Quando terminou, um de seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos”.
L1: Jesus respondeu: “Quando rezardes, dizei:
T.: Pai, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Dá-nos a cada dia o pão de que precisamos, e perdoa-nos os nossos pecados, pois nós também perdoamos a todos os nossos devedores; e não nos deixeis cair em tentação”.
L1: E Jesus acrescentou: “Se um de vós tiver um amigo e for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, porque um amigo meu chegou de viagem e nada tenho para lhe oferecer, e se o outro responder lá de dentro: Não me incomodes! Já tranquei a porta, e meus filhos e eu já estamos deitados; não me posso levantar para te dar os pães; eu vos declaro: mesmo que o outro não se levante para dá-los porque é seu amigo, vai levantar-se ao menos por causa da impertinência dele e lhe dará quanto for necessário. Portanto, eu vos digo:
T.: Pedi e recebereis; procurai e encontrareis; batei e vos será aberto. Pois quem pede, recebe; quem procura, encontra; e, para quem bate, se abrirá.
L2: Será que algum de vós que é pai, se o filho pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ou ainda, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Ora, se vós que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do céu dará o Espírito Santo aos que o pedirem!”.
L1.: Palavra da Salvação.
T.: Glória a vós, Senhor!
 

3. MEDITAÇÃO A PARTIR DA PALAVRA
A.: A oração do Pai Nosso resume todo o Evangelho e sintetiza a fé dos discípulos missionários de Jesus Cristo. Sem vida de oração não há discipulado nem ministério que se sustente e ilumine a comunidade. Os ministros ordenados são modelos desta adesão ao Evangelho e mestres de oração.
T.: A oração é expressão de nossa Aliança com Deus. Todos, ministros ordenados e leigos, somos membros do Povo da Aliança, operários e operárias a caminho do Reino definitivo.
L1: Jesus é modelo perfeito de oração. Ele não rezava na língua hebraica, idioma da liturgia oficial. Jesus rezava em aramaico, sua língua cotidiana. O Mestre de Oração reza na montanha, a sós ou na companhia dos discípulos, de dia ou de madrugada. Reza no deserto, às margens do lago da Galiléia ou mesmo na barca. Ele ensina a rezar em todos os momentos e lugares.
T.: A oração de Jesus brota do coração. Nasce espontaneamente desde a sua condição de Filho amado de Deus. Jesus reza a vida, a vocação e o chamado missionário do Pai que o envia.
L2.: Sua oração é simples, direta e plena de confiança em Deus. Com familiaridade ele dirige ao Pai. Ele pede a santificação do nome santo de Deus e de sua obra, o Reino. Pede também pela necessidade material dos discípulos, o pão. Reza pelas necessidades espirituais, o perdão dos pecados e a libertação das tentações.
T.: Mas a oração de Jesus começa com a invocação “Pai”. Assim, Ele manifesta sua consciência filial e nos convida a reconhecer a bondade de Deus. Ele é Pai amoroso e nos convida a viver como irmãos e irmãs. Somos a grande família de Deus.

Canto de Meditação (à escolha)


4. ORAÇÃO
A.: Em dois coros, dando graças a Deus e louvando-o pelas vocações, rezemos a oração elaborada pelo papa emérito Bento XVI, por ocasião do 43º Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Rezemos em dois coros:
Lado A: Ó Pai, fazei com que surjam, entre os cristãos, numerosas e santas vocações ao sacerdócio, que mantenham viva a fé e conservem a grata memória do vosso Filho Jesus pela pregação da sua palavra e pela administração dos sacramentos com os quais renovais continuamente os vossos fiéis.
Lado B: Dai-nos santos ministros do vosso altar, que sejam atentos e fervorosos guardiães da Eucaristia, o sacramento do supremo dom de Cristo para a redenção do mundo.
Lado A: Chamai ministros da vossa misericórdia, os quais, através do sacramento da Reconciliação, difundam a alegria do vosso perdão.
Lado B: Fazei, ó Pai, que a Igreja acolha com alegria as numerosas inspirações do Espírito do vosso Filho e, dóceis aos seus ensinamentos, cuide das vocações ao ministério presbiteral e à vida consagrada.
Lado A: Ajudai os Bispos, os presbíteros, os diáconos, as pessoas consagradas e todos os batizados em Cristo para que cumpram fielmente a sua missão no serviço do Evangelho.
Todos: Nós Vos pedimos por Cristo, nosso Senhor. Amém!
A.: Maria, Rainha dos Apóstolos.
T.: Rogai por nós.
 

5. LOUVOR SUPLICANTE
A.: Com amor e alegria, no espírito da oração do Pai-Nosso, queremos apresentar nosso louvor e render glórias a Deus, princípio e fundamento de todas as coisas. Nele nos movemos, existimos e somos.
L3: Louvado sejais, Senhor, pela vocação à vida. Abençoai e santificai a existência humana e concedei-lhe amor e alegria no seguimento
L4: Bendito sejais, Senhor, pelo ministério ordenado. Acompanhai e assisti, com teu Espírito, os bispos, presbíteros e diáconos. Que eles deem testemunho da beleza desse ministério e que suas orações e seus trabalhos animem e motivem muitos jovens a assumirem essa missão.
L5: Glorificado, sejais, Senhor, pela Igreja que aqui na terra constrói o teu Reino. Não falte para ela ministros ordenados santos, fieis à Palavra de Deus e atentos às necessidades humanas, especialmente a dos pobres e marginalizados.

A.: Continuemos nossa súplica ao Pai, rezando a oração que o Senhor nos ensinou.
T.: Pai-nosso...


Música de Despedida: Pelos Prados e Campinas – Sl 22 (Frei Fabreti)
1. Pelos prados e campinas verdejantes, eu vou! É o Senhor que me leva a descansar.
Junto às fontes de águas puras, repousantes, eu vou! Minhas forças o Senhor vai animar!
Ref.: Tu és Senhor o meu Pastor! Por isso nada em minha vida faltará!
2. Nos caminhos mais seguros junto dele, eu vou! E pra sempre o seu nome eu honrarei!
Se eu encontro mil abismos nos caminhos, eu vou! Segurança sempre tenho em suas mãos!
 

Reflexão e aprofundamento
Tema: Ministros Ordenados: mestres da oração

O sacramento da ordem concedido aos Ministros Ordenados é de instituição divina, isto é, foi criado pelo próprio Cristo. Os presbíteros nas palavras do apóstolo Pedro devem “ser pastores do rebanho de Deus” (cf.1Pd 5,1-4). Isto nos diz que os ministros ordenados não são apenas administradores em suas dioceses ou comunidades paroquiais; são sim, fiéis cristãos que receberam, no Sacramento da Ordem, uma marca perpétua na alma, que não se apaga jamais. Esta marca os constitui ministros de Cristo, mestres da oração, para servir não a si mesmos, mas ao povo de Deus.
Os ministros ordenados ao responderem o chamamento divino oferecem o próprio testemunho de vida. São assim, mestres da oração e amigos de Deus para cuidar com zelo de todos os vocacionados e vocacionadas, homens e mulheres que desde o batismo foram chamados por Deus a uma vocação.
Vemos na primeira carta de São Pedro que os ministros ordenados devem ter um “coração generoso; não por torpe ganância, mas livremente; não como dominadores daqueles que lhes foram confiados, mas antes, como modelos do rebanho” (cf.1Pd 5,1-4). Para ser um modelo do rebanho implica ao ministro ordenado ser íntimo de Deus. A intimidade na oração, a capacidade de disciplinar-se para rezar a sós (Lc 11, 1-13) e com a comunidade, antes e depois das atividades. Encontramos na Exortação Apostólica, Verbum Domini: “no diálogo com Deus, compreendemo-nos a nós mesmos e encontramos respostas para as perguntas mais profundas que habitam o coração”. (cf. Verbum Domini, 1ª parte, nº 23, p. 48, Paulinas).
O papa Bento XVI nos recordou, durante o Ano sacerdotal, que três aspectos são essenciais na vida do sacerdote para que seu testemunho seja eficaz. O primeiro se refere à amizade com Cristo, cultivada a partir da escuta da sua Palavra. O segundo aspecto é o dom total de si mesmo a Deus, que se concretiza no ministério pastoral e na “alegria de se tornar companheiro de viagem de tantos irmãos, para que se abram ao encontro com Cristo e sua Palavra torne-se luz para o seu caminho” (Bento XVI, mensagem para o 47º Dia Mundial de Oração pelas Vocações). O terceiro aspecto é o viver a comunhão. Os ministros ordenados, mestres da oração, “devem ser homens de comunhão, abertos a todos, unidos ao rebanho inteiro que a bondade do Senhor lhes confiou, ajudando a superar divisões, enxugar lágrimas, a resolver divergências e incompreensões” (idem).
Por fim, fundamento imprescindível de toda vida dos ministros ordenados permanece a amizade com Deus como afirma a Constituição Dogmática Dei Verbum 2: “... na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos e convive com eles, para os convidar e admitir à comunhão com Ele.” Neste sentido, esta amizade íntima com Deus só pode ser encontrada na oração cotidiana dos ministros ordenados. Elemento essencial para um testemunho vocacional coerente e sincero. A doação de si mesmos a Deus e a vivência da comunhão sustentam a fortalecem a vida da Igreja, atrai novas vocações para o ministério ordenado e a vida consagrada religiosa ou secular.
Podemos nos perguntar como comunidade: Qual a nossa contribuição para que os nossos ministros ordenados: bispos, presbíteros e diáconos sejam de fato “mestres da oração”?

 

 

HORA SANTA VOCACIONAL

 

ORIENTAÇÃO GERAL

 

O momento de adoração pode ser deixado à iniciativa pessoal, bem como uma oração silenciosa e particular. Em algumas comunidades é costume organizar horários para determinados grupos ou um momento comunitário de Adoração. Neste caso, pensamos em um roteiro que terá como base a espiritualidade bíblica, meditando sobre o pedido da súplica vocacional. É um momento para vivenciar a intimidade com o Senhor.

 

PRIMEIRA SEMANA:

Ministros Ordenados (Bispos, presbíteros e diáconos)

Animador:

Caríssimos irmãos e irmãs, iniciamos o mês vocacional, onde a Igreja nos convida a rezar pelas vocações. Nesta primeira semana dedicamos nossas orações e preces à vocação ao ministério ordenado. O diácono é aquele que serve aos irmãos na caridade e na solidariedade cristã. Assiste ao bispo e ao presbítero na liturgia. Sua missão é ser sacramento da caridade. O presbítero é enviado a pastorear, presidir, coordenar e animar os serviços na comunidade. É vocacionado a ser ministro da Palavra e ministro dos sacramentos. O bispo é consagrado para santificar, ensinar e governar o povo de Deus em uma diocese. É o presidente da grande assembleia. Rezemos pela fidelidade de nossos diáconos, presbíteros e bispos. E peçamos que o Senhor toque no coração de tantos jovens e estes assumam com coragem o chamamento ao mistério ordenado. Inspirados nas palavras de encorajamento de Jesus frente aos desafios da vida, iniciemos com alegria a nossa hora santa, cantando.

 

Canto para exposição do Santíssimo ou para iniciar o momento
1.Tu, te abeiraste da praia
Não buscaste nem sábios nem ricos,
somente queres que eu te siga!
R: Senhor, tu me olhaste nos olhos,
a sorrir, pronunciastes meu Nome,
lá na praia, eu larguei o meu barco,
junto a Ti buscarei outro mar.
2.Tu sabes bem que em meu barco
Eu não tenho nem ouro nem espadas
somente redes e o meu trabalho
3.Tu, minhas mãos solicitas,
meu cansaço que a outros descanse,
amor que almeja seguir amando.
 

(Silêncio)
 

Leitor 1: Leitura da Carta aos Hebreus (Hb 5, 1-6).
Todo sacerdote, escolhido entre os homens, é constituído para o bem dos homens nas coisas que se referem a Deus. Sua função é oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. Desse modo, ele é capaz de sentir justa compaixão por aqueles que ignoram e erram, porque também ele próprio está cercado de fraqueza; e, por causa disso, ele deve oferecer sacrifícios, tanto pelos próprios pecados como pelos pecados do povo. Ninguém pode atribuir a si mesmo essa honra, se não for chamado por Deus, como o foi Aarão. Da mesma forma, Cristo não atribuiu a si mesmo a glória de ser sumo sacerdote; esta lhe foi conferida por aquele que lhe disse: “Você é o meu Filho, eu hoje o gerei.” E, noutra passagem da Escritura, ele diz: “Você é sacerdote para sempre, segundo a ordem do sacerdócio de Melquisedec.”

(Silêncio e Meditação)
 

1. Um dia escutei teu chamado, divino recado, batendo no coração. Deixei deste mundo as promessas e fui bem de pressa no rumo de tua mão.
Ref. /: Tu és a razão da jornada. Tu és minha estrada, meu guia, meu fim. No grito que vem do teu povo, te escuto de novo chamando por mim. :/
2. Os anos passaram ligeiro, me fiz um obreiro do Reino de paz e amor. / Nos mares do mundo navego e as rede entrego, tornei-me teu pescador.
 

Leitor 2: Dos Sermões de São Pedro Crisólogo, bispo
Paulo exorta, ou melhor, é Deus que por intermédio de Paulo nos exorta, pois deseja ser mais amado que temido. Deus exorta-nos, porque quer ser mais Pai do que Senhor. Deus exorta-nos, pela sua misericórdia, para não ter de nos castigar com o seu rigor. Ouve como o Senhor exorta: Vede, vede em mim o vosso corpo, os vossos membros, o vosso coração, os vossos ossos, o vosso sangue. E se temeis o que é de Deus, por que não amais o que também é vosso? Se fugis do Senhor, por que não recorreis ao Pai? Talvez vos perturbe a enormidade de meus sofrimentos causados por vós. Não tenhais medo. Esta cruz não me feriu a mim, mas feriu a morte. 9 Estes cravos não me provocam dor, mas cravam mais profundamente em mim o amor por vós. Estas chagas não me fazem soltar gemidos, mas vos introduzem ainda mais intimamente em meu coração. O meu corpo, ao ser estirado na cruz, não aumenta o meu sofrimento, mas dilata os espaços do coração para vos acolher. Meu sangue não é uma perda para mim, mas é o preço do vosso resgate. Vinde, pois, convertei-vos e pelo menos assim experimentareis a bondade do Pai, que paga os males com o bem, as injúrias com amor, tão grandes chagas com tamanha caridade. Ouçamos, porém, a insistência do Apóstolo: Eu vos exorto a vos oferecerdes em sacrifício vivo (Rm 12,1). Pedindo deste modo, o Apóstolo ergueu todos os seres humanos à dignidade sacerdotal: a vos oferecerdes em sacrifício vivo.
Ó inaudito mistério do sacerdócio cristão, em que o ser humano é para si mesmo vítima e sacerdote! O ser humano não precisa ir buscar fora de si a vítima que deve oferecer a Deus; traz consigo e em si o que irá sacrificar a Deus. Permanecem intactos tanto a vítima como o sacerdote; a vítima é imolada mas continua viva, e o sacerdote que oferece o sacrifício não pode matar a vítima. Admirável sacrifício em que o corpo é oferecido sem imolação e o sangue sem derramamento! Pela misericórdia de Deus eu vos exorto a vos oferecerdes em sacrifício vivo. Irmãos, este sacrifício é imagem do sacrifício de Cristo que, para dar a vida ao mundo, imolou o seu corpo, permanecendo vivo; na verdade, ele fez de seu corpo um sacrifício vivo, porque tendo morrido, continua vivo. Num sacrifício como este, a morte teve a sua parte, mas a vítima permanece; a vítima vive, enquanto a morte é castigada. Por isso, os mártires nascem com a morte, no fim da vida é que começam a vivê-la; coma sua imolação revivem e brilham agora nos céus os que na terra eram tidos como mortos. Pela misericórdia de Deus, eu vos exorto, irmãos, a vos oferecerdes em sacrifício vivo, santo. É o que também cantava o Profeta: Tu não quiseste nem vítima nem oferenda, mas formaste-me um corpo (cf. Sl 39,7; Hb 10,5). Ó homem, sê tu sacrifício e sacerdote de Deus; não percas aquilo que te foi dado pelo poder do Senhor. Reveste-te com a túnica da santidade, cinge-te com o cíngulo da castidade; seja Cristo o véu de proteção da tua cabeça; que a cruz permaneça em tua fronte como defesa. Grava em teu peito o sinal da divina ciência; eleva continuamente a tua oração como perfume de incenso; empunha a espada do Espírito; faze de teu coração um altar. E assim, com toda confiança, oferece teu corpo como vítima a Deus. 10
Deus não quer a morte, mas a fé; ele não tem sede do teu sangue, mas do teu sacrifício; não se aplaca com a morte violenta, mas com a vontade generosa.
 
(Silêncio e Meditação)
 
PRECES
Animador:Na Mensagem para o Dia Mundial pelas Vocações (1981), o beato João Paulo II, convidou-nos a rezar da seguinte maneira:
Leitor 1: Louvemos ao Senhor, que enriqueceu a sua Igreja com o dom do Sacerdócio, com múltiplas formas de vida consagrada e com outras inumeráveis graças, para edificação do seu Povo e para o serviço da humanidade.
Todos (cantando): Envia, envia Senhor, operários para a messe. Escuta, escuta esta prece: multidões te esperam Senhor.
Leitor 2: Damos graças ao Senhor, que continua a dispensar os seus chamamentos, aos quais numerosos jovens e outras pessoas, nestes anos e em várias partes da Igreja, respondem com crescente generosidade.
Todos (cantando): Envia, envia Senhor, operários para a messe. Escuta, escuta esta prece: multidões te esperam Senhor.
Leitor 3: Peçamos perdão ao Senhor pelas nossas fraquezas e infidelidades, que talvez façam perder a coragem a outras pessoas para responderem aos seus chamamentos.
Todos (cantando): Envia, envia Senhor, operários para a messe. Escuta, escuta esta prece: multidões te esperam Senhor.
Leitor 4: Supliquemos fervorosamente ao Senhor que conceda aos Pastores de almas, aos Religiosos e às Religiosas, aos Missionários e às outras pessoas consagradas os dons da sabedoria, do conselho e da prudência no chamarem outros para o serviço total de Deus e da Igreja; e gire Ele conceda também a um número crescente de jovens e de outros já menos jovens a generosidade e a coragem para responderem e para perseverarem.
Todos (cantando): Envia, envia Senhor, operários para a messe. Escuta, escuta esta prece: multidões te esperam Senhor.
Animador: Elevemos esta nossa humilde e esperançada oração, confiando-a à intercessão de Maria Santíssima, Mãe da Igreja, Rainha do Clero e modelo resplandecente para todas as almas consagradas ao serviço do Povo de Deus. Maria, Mãe das Vocações.
Todos: Rogai por nós

 

BÊNÇÃO DO SANTÍSSIMO

 

BÊNÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

(Onde houver a presença do Ministro Ordenado)
 

Tão sublime sacramento
adoremos neste altar.
Pois o Antigo Testamento
deu ao novo o seu lugar.
Venha a fé, por suplemento
os sentidos completar.
 

Ao Eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador:
ao Espírito exaltemos,
na Trindade eterno amor; Ao Deus Uno e trino demos
a alegria do louvor. Amém.
 

V.: Do céu lhes destes o Pão.
R.: Que contém todo sabor.


Oremos: Senhor, Jesus Cristo, neste admirável sacramento, nos deixastes o memorial da vossa paixão, concedei-nos tal veneração pelos sagrados mistérios do vosso Corpo e do vosso Sangue, que experimentemos sempre em nós a sua eficácia redentora. Vós, que viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
R.: Amém.
 

BÊNÇÃO DO SANTÍSSIMO
 

ORAÇÃO DEPOIS DA BÊNÇÃO
Bendito seja Deus.
Bendito seja o seu Santo Nome.
Bendito seja Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem
Bendito seja o nome de Jesus.
Bendito seja o seu Sacratíssimo Coração.
Bendito seja o seu preciosíssimo sangue.
Bendito seja Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento do altar.
Bendito seja o Espírito Santo Paráclito.
Bendita seja a grande Mãe de Deus Maria Santíssima.
Bendita seja a sua Santa Imaculada Conceição.
Bendita seja a sua gloriosa Assunção.
Bendito seja o nome de Maria Virgem e Mãe.
Bendito seja São José, seu castíssimo esposo.
Bendito seja Deus nos seus Anjos e nos seus Santos.
 

ORAÇÃO PELA PÁTRIA, PELA IGREJA E PELO SANTO PADRE

Deus e Senhor nosso protegei a vossa Igreja, dai-lhe santos pastores e dignos ministros. Derramai as vossas bênçãos, sobre o nosso santo padre, o Papa Francisco, sobre o nosso bispo, e sobre o nosso Pároco, sobre todo clero sobre o chefe da Nação e do Estado, e sobre todas as pessoas constituídas em dignidade para que governem com justiça. Dai ao povo brasileiro paz constante e prosperidade completa. Favorecei, com os efeitos contínuos de vossa bondade, o Brasil, este bispado, a paróquia em que habitamos, a cada um de nós em particular, e a todas as pessoas por quem somos obrigados a orar ou que se recomendaram às nossas orações. Tende misericórdia das almas dos fiéis que padecem no purgatório. Dai-lhes, Senhor, o descanso e a luz Eterna.
 

Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai.

Canto Final (a escolha)