3 de novembro de 2023

Algumas palavras de síntese na conclusão do sínodo

 

PROGRAMA AÇÃO PASTORAL

Todas as quintas-feiras às 19h, na São João Paulo II Web TV Foz do Iguaçu

 

PROGRAMA 160 - DIA 2 de novembro 2023

Algumas palavras de síntese na conclusão do Sínodo

 

Para a humanidade à beira do abismo, o que aconteceu nas últimas quatro semanas em Roma é um sinal de esperança. E indica o caminho para uma Igreja missionária que, finalmente aplicando o Concílio Vaticano II, não tem medo das novidades sugeridas pelo Espírito Santo.

A síntese feita abaixo, ainda sem ter acesso ao Relatório de Síntese da 16ª Assembleia Geral do Sínodo, leva em conta a Carta ao Povo de Deus, alguns artigos de partilha de bispos que participaram e das impressões que o vaticanista Andrea Tornielli escreveu a partir do Relatório (em italiano).

 

ESPÍRITO SANTO

"Quero recordar que o protagonista do Sínodo é o Espírito Santo. Sugiro que levem consigo os textos de São Basílio, que nos preparou o Padre Davide Piras, e continuem meditando-o, porque isso pode ajudá-los.

A convite do Santo Padre, demos um importante espaço ao silêncio para favorecer entre nós a escuta respeitosa e o desejo de comunhão no Espírito. Durante a vigília ecuménica de abertura, experimentámos o quanto a sede de unidade cresce na contemplação silenciosa de Cristo crucificado. "A cruz é, de facto, a única cátedra d'Aquele que, dando a sua vida pela salvação do mundo, confiou os seus discípulos ao Pai, para que 'todos sejam um' (Jo 17,21)". Firmemente unidos na esperança que a Sua ressurreição nos dá, confiámos-lhe a nossa Casa comum, onde o clamor da terra e o clamor dos pobres ressoam cada vez com mais urgência: "Laudate Deum! ". (Carta ao povo de Deus)

 

O sínodo é um sinal

Pela primeira vez, a convite do Papa Francisco, homens e mulheres foram convidados, em virtude do seu batismo, a sentarem-se à mesma mesa para participarem não só nos debates mas também nas votações desta Assembleia do Sínodo dos Bispos. Juntos, na complementaridade das nossas vocações, carismas e ministérios, escutamos intensamente a Palavra de Deus e a experiência dos outros. Utilizando o método do diálogo no Espírito, partilhámos humildemente as riquezas e as pobrezas das nossas comunidades em todos os continentes, procurando discernir aquilo que o Espírito Santo quer dizer à Igreja hoje. (carta ao povo de Deus)

Em um mundo que está se incendiando e está à beira do abismo de um novo conflito mundial; em um mundo marcado pela incapacidade de ouvir e pelo ódio que fomenta guerras e violências que também se refletem no continente digital, o fato de quatrocentas pessoas terem se reunido por um mês longe de casa para rezar, se ouvir, discutir é certamente uma notícia. A Igreja sinodal na qual o Papa Francisco insiste hoje representa uma pequena semente de esperança: ainda é possível dialogar, acolher o outro, deixando de lado o protagonismo do próprio ego para superar as polarizações a fim de chegar a um consenso amplamente compartilhado. (Andrea Tornielli).

O sínodo sobre a sinodalidade será uma semente de esperança se o tempo de graça vivido pelos homens (a maioria, e uma maioria de bispos) e pelas mulheres reunidos em Roma for testemunhado como um método a ser aplicado com paciência em todas as expressões da vida das comunidades cristãs. Não será uma semente de esperança se for reduzida ao cumprimento burocrático, talvez colocando-a no liquidificador da linguagem do "eclesialês" e autorreferencial, uma mistura de velhas categorias clericais. As de uma Igreja que, em palavras, diz que quer aplicar o Concílio, mas depois age com as categorias pré-conciliares por meio de práticas consolidadas, com os bispos e os padres que decidem e os outros batizados que devem se limitar a colocar suas decisões em prática. (Andrea Tornielli).

 

CONFIANÇA PARA VIVER A CONVERSÃO PASTORAL E MISSIONÁRIA

Dia após dia, sentimos um apelo premente à conversão pastoral e missionária. Com efeito, a vocação da Igreja é anunciar o Evangelho não se centrando em si mesma, mas pondo-se ao serviço do amor infinito com que Deus ama o mundo (cf. Jo 3,16). Quando lhes perguntaram o que esperam da Igreja por ocasião deste Sínodo, alguns sem-abrigo que vivem perto da Praça de S. Pedro responderam: "Amor! ". Este amor deve permanecer sempre o coração ardente da Igreja, o amor trinitário e eucarístico, como recordou o Papa evocando a mensagem de Santa Teresa do Menino Jesus a 15 de outubro, a meio da nossa assembleia. É a "confiança" que nos dá a audácia e a liberdade interior que experimentámos, não hesitando em exprimir livre e humildemente as nossas convergências e as nossas diferenças, os nossos desejos e as nossas interrogações, livre e humildemente. (Carta ao povo de Deus)

 

APLICAR AS INDICAÇÃOES DO CVII

Em primeiro lugar, uma nova percepção da necessidade de aplicar os ensinamentos do último concílio, com relação ao único chamado que envolve todos nós como batizados. Em todas as páginas do Evangelho, Jesus, que se aproximava de todos e falava com todos, sofre oposição e é combatido pelas castas. Os clérigos da época, acostumados a colocar fardos pesados sobre os ombros dos outros, os escribas, os doutores da lei, os professores de doutrina. (Andrea Tornielli).

É preciso olhar para o Nazareno para recuperar na Igreja, em todos os níveis, desde a Cúria Romana até a menor das paróquias, a consciência de que todo ministério é serviço e não poder, e "serve" realmente se aproxima, une, torna corresponsáveis, cria fraternidade, testemunha a misericórdia de Deus, não se distancia, não se reforça em privilégios, não se traça linhas de separação entre os que são ordenados e os que não são, não se considera (talvez mais com atos do que com palavras) o leigo como um batizado de segunda classe. Ao mesmo tempo, também é necessário evitar, por parte dos batizados não chamados à vocação ao sacerdócio, mas a outras formas de testemunho e de serviço no único sacerdócio batismal, o risco de querer se clericalizar e de se deixar clericalizar, para ir além das pequenas castas dos "leigos comprometidos". (Andrea Tornielli).

 

MULHERES

O Relatório de Síntese que acaba de ser publicado fala da necessidade comum de dar mais espaço às mulheres, ao gênio feminino, ao princípio mariano tão importante na Igreja. Também nesse caso, seria suficiente ter a coragem de olhar mais para o Evangelho e confiar mais em Jesus. Sob a cruz, quando apóstolos e discípulos (exceto João) fugiram, havia mulheres. Enquanto Ele morria, elas permaneceram. E é à intuição e à coragem delas de deixar o cenáculo que devemos o primeiro anúncio da ressurreição. (Andrea Tornielli).

No túmulo vazio, as mulheres foram as primeiras, não os homens, nem os apóstolos assustados que permaneceram trancados em suas casas. O primeiro anúncio da notícia mais chocante da história humana - aquela do Deus que se faz homem, morre por nós e depois ressuscita, tornando-nos parte desse destino - foi feito por mulheres, não por homens. Elas testemunham o que viram, o túmulo vazio, e são as primeiras a dizer que Jesus está vivo. Elas fazem a primeira homilia sobre o querigma, sobre os fundamentos de nossa fé, aos apóstolos e discípulos ainda horrorizados com o que aconteceu na Sexta-feira Santa. (Andrea Tornielli).

 

CLERICALISMO

Seria suficiente começar daqui para conscientizar todos de que as mulheres devem ser muito mais valorizadas em todos os níveis da Igreja, superando o flagelo do clericalismo, doença infelizmente ainda profundamente enraizada e repetidamente denunciada pelo Sucessor de Pedro. É de se esperar que o documento de síntese do Sínodo represente um ponto de não retorno na recuperação das origens evangélicas também nesse campo. (Andrea Tornielli).

- não estamos falando de padre mandão aqui.

- estamos falando de um estilo de Igreja: o padre que manda, os leigos que só obedecem e não vivem seu protagonismo, um pequeno grupo que manda na paróquia/pastoral/movimento, só obedecer as leis, senso de pertença e amor a Igreja e não sair correndo quando naõ ganha o quer, ou “o que veio comprar”.

- se propõe um novo estilo: organizar por conselhos, cada um viver a sua vocação, escutar e ir a todos, paciencia uns com os outros para que cada um viva o seu caminho de conversão, decisão de acolher e dar espaço a todos.

 

ACOLHIMENTO DAS PESSOAS FERIDAS

Um outro elemento que emerge do texto votado pelos membros do sínodo é o que se refere ao acolhimento das pessoas feridas. Acolher os pobres - a proximidade a eles e a escolha preferencial por eles é o ensinamento de Jesus Cristo e da tradição dos Padres da Igreja, não uma categoria sociológica ou a descoberta das teologias da libertação - e acolher os migrantes, nos quais o cristão não pode deixar de ver refletidos os rostos da sagrada família de Nazaré em fuga. Mas também acolher aqueles que são "irregulares", que estão distantes, que não são "apresentáveis". Mais uma vez, precisamos voltar ao Evangelho e àquela síntese tão eficaz contida nas palavras que o bispo de Roma confiou aos jovens na JMJ de Lisboa, repetindo que na Igreja há realmente lugar para todos, "todos, todos".  (Andrea Tornielli).

Em cada página evangélica, vemos o Nazareno quebrando tabus e tradições consolidadas, derrubando a presunção e a hipocrisia, para abraçar o pecador, que está ferido, que é descartado, que não está dentro da legalidade, que é corrupto, que está distante, que não é um "de nós". Será bom voltarmos à dinâmica do que aconteceu em Jericó em março do ano 30, alguns dias antes da paixão, morte e ressurreição de Jesus, quando o Mestre, passando sob o sicômoro, olha para cima e chama o pequeno publicano corrupto, odiado por todos, convidando-se para entrar em sua casa. Zaqueu recebe o Nazareno, reconhece o seu pecado e se converte. Mas essa conversão é a consequência de primeiro ter sido olhado com amor, acolhido e inundado de misericórdia. Não é um pré-requisito necessário. O que é necessário é uma Igreja capaz de olhar para cada mulher e cada homem, com suas misérias, com seu pecado, com o mesmo olhar de Jesus, para fazê-los sentir-se acolhidos e acompanhá-los com paciência e ternura, confiando na obra da graça e da sua ação no tempo e no modo de Deus no coração das pessoas e em suas histórias. (Andrea Tornielli).

 

POR FIM

Os pontos em que a síntese do Sínodo pede uma revisão do Direito Canônico, de seguir o caminho do ecumenismo com maior convicção e concretude, de valorizar melhor as estruturas sinodais já existentes.  (Andrea Tornielli).

 

E AGORA? Caminhar juntos

E agora? Gostaríamos que os meses que nos separam da segunda sessão, em outubro de 2024, permitam a todos participar concretamente no dinamismo de comunhão missionária indicado pela palavra "sínodo". Não se trata de uma questão de ideologia, mas de uma experiência enraizada na Tradição Apostólica. Como o Papa reiterou no início deste processo, "Comunhão e missão correm o risco de permanecer termos algo abstratos se não cultivarmos uma práxis eclesial que exprima a concretude da sinodalidade (...), promovendo o envolvimento real de todos e de cada um" (9 de outubro de 2021). Os desafios são muitos, as questões numerosas: o relatório de síntese da primeira sessão esclarecerá os pontos de acordo alcançados, destacará as questões em aberto e indicará a forma de prosseguir os trabalhos. (Carta ao povo de Deus)

Para progredir no seu discernimento, a Igreja precisa absolutamente de escutar todos, a começar pelos mais pobres. Isto exige, de sua parte, um caminho de conversão, que é também um caminho de louvor: "Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos" (Lc 10,21)! Trata-se de escutar aqueles que não têm direito à palavra na sociedade ou que se sentem excluídos, mesmo da Igreja. Escutar as pessoas que são vítimas do racismo em todas as suas formas, especialmente, nalgumas regiões, os povos indígenas cujas culturas foram desprezadas. Acima de tudo, a Igreja do nosso tempo tem o dever de escutar, em espírito de conversão, aqueles que foram vítimas de abusos cometidos por membros do corpo eclesial e de se empenhar concreta e estruturalmente para que isso não volte a acontecer. A Igreja precisa de escutar os leigos, mulheres e homens, todos chamados à santidade em virtude da sua vocação batismal: o testemunho dos catequistas, que em muitas situações são os primeiros anunciadores do Evangelho; a simplicidade e a vivacidade das crianças, o entusiasmo dos jovens, as suas interrogações e as suas chamadas; os sonhos dos idosos, a sua sabedoria e a sua memória. (Carta ao povo de Deus)

A Igreja precisa de colocar-se à escuta das famílias, as suas preocupações educativas, o testemunho cristão que oferecem no mundo de hoje. Precisa de acolher as vozes daqueles que desejam se envolver em ministérios leigos ou em órgãos participativos de discernimento e de tomada de decisões. Para progredir no discernimento sinodal, a Igreja tem particular necessidade de recolher ainda mais a palavra e a experiência dos ministros ordenados: os sacerdotes, primeiros colaboradores dos bispos, cujo ministério sacramental é indispensável à vida de todo o corpo; os diáconos, que com o seu ministério significam a solicitude de toda a Igreja ao serviço dos mais vulneráveis. Deve também deixar-se interpelar pela voz profética da vida consagrada, sentinela vigilante dos apelos do Espírito. Precisa ainda de estar atenta a todos aqueles que não partilham a sua fé, mas que procuram a verdade e nos quais o Espírito, que "a todos dá a possibilidade de se associarem a este mistério pascal por um modo só de Deus conhecido" (Gaudium et spes 22), também está presente e atua. (Carta ao povo de Deus)

Os sínodos são um exercício da Igreja em vista do discernimento, de vida em conjunto com as pessoas e com o Senhor. Com a graça de Deus existem muitas maneiras de experimentar formas de sinodalidade. Desta forma uma Igreja sinodal caminha em comunhão em vista de uma missão comum com o Senhor e com as pessoas, através da participação de cada um de seus membros.  (D. Vital Corbelini)

Isso aparece "nessa maneira de estar juntos, de dialogar, é o método de Cristo, Cristo primeiro se encarnou e depois caminhou com o povo, dialogou com o povo e perguntou ao povo", enfatiza o arcebispo peruano. De acordo com ele, "é um falso medo que eles têm, não há perda de ministerialidade, se você é um bispo, você é um bispo, se você é um pároco, você é um pároco, mas é enriquecido por uma grande escuta. Ouvir seus fiéis, ouvir seus sacerdotes, ouvir os outros, a sociedade, e depois agir. Mas, no final, é um produto da escuta e não apenas de uma decisão pessoal". Por isso, "quando há pessoas que têm medo da horizontalidade, eu pessoalmente não entendo". (Dom Miguel Cabrejos)

Em vista da segunda sessão em 2024, são oferecidas reflexões e propostas sobre temáticas como o papel das mulheres e dos leigos, o ministério dos bispos, o sacerdócio e o diaconato, a importância dos pobres e migrantes, a missão digital, o ecumenismo e os abusos.

 

REFERENCIAS

Carta ao povo de Deus.

https://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2023-10/sinodo-publicada-carta-povo-deus.html?fbclid=IwAR3O-zzP5p4w_MB0H0DspRboGZuNuA2rxoMZizJ4Zi83oD4_WoZokuSZ5lM

 

Dom Vital Corbellini. O SÍNODO A COMUNHÃO A PARTICIPAÇÃO E A MISSÃO

https://www.cnbb.org.br/o-sinodo-a-comunhao-a-participacao-e-a-missao/

 

Dom Miguel Cabrejos. Sínodo: “tudo é um processo, um processo que começou há muito tempo"

https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2023-11/sinodo-processo-comecou-muito-tempo-cabrejos.html?fbclid=IwAR2za0tiytNNwj8XkeJ1IAR_rE_4jHBnRqpWARVPK-umrBGbiWzW2iwBBSY

 

Andrea Tornielli. A pequena luz do Sínodo na hora escura do mundo

https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2023-10/editorial-conclusao-sinodo-dos-bispos-2023-andrea-tornielli.html4

 

26 de abril de 2023

HORA SANTA VOCACIONAL COM OS SERVIDORES DO ALTAR

 

60º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES PRESBITERAIS E RELIGIOSAS  

 

HORA SANTA VOCACIONAL

COM OS SERVIDORES DO ALTAR

 

ORIENTAÇÕES:

- Para que todos possam melhor acompanhar e viver esse momento de oração, é bom que tenham cópias nas mãos do presente roteiro ou que as partes necessárias sejam reproduzidas em projeção;

- Escolher algumas pessoas para os comentários, a leitura da Palavra de Deus, e alguns meninos e meninas para a Ladainha Vocacional. Convidar uma equipe de cantos. Buscar envolver as pessoas que participam do grupo dos Servidores do Altar e Pastoral Vocacional;

- Pode-se usar o incenso, as velas e as sinetas, demonstrando assim a solenidade que pede o momento. Ajudar as crianças a perceberem a beleza e o valor do silêncio na oração;

- Para celebrar essa Hora Santa, cada paróquia escolhe o momento mais oportuno no final de semana do 4º Domingo da Páscoa, o Domingo do Bom Pastor. Toda a comunidade está convidada a participar.

 

1. ABERTURA E EXPOSIÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

 

Comentarista: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. Nos reunimos aqui para essa Hora Santa Vocacional, momento de adoração ao Santíssimo Sacramento do Altar. Em comunhão com toda a Igreja, rezamos pelas vocações presbiterais e religiosas. Tantos são aqueles homens e mulheres que responderam ao chamado de Jesus e gastam suas vidas em favor do Reino como padres, irmãos e irmãs religiosos(as). Apresentamos suas vidas e vocação ao Bom e Belo Pastor, pedindo, ainda, as luzes do Espírito Santo para respondermos também à nossa vocação.

 

Enquanto canta-se, o padre ou diácono expõe o Santíssimo Sacramento no ostensório. Se for oportuno, pode-se incensá-lo e tocar as sinetas. Todos se ajoelham.

 

- Canto: “Sou Bom Pastor”

Sou bom Pastor ovelhas guardarei, não tenho outro ofício, nem terei,

Quantas vidas eu tiver, eu lhes darei.

1. Maus pastores num dia de sombra, não cuidaram e o rebanho se perdeu.

Vou sair pelo campo, reunir o que é meu, conduzir e salvar.

2. Verdes prados e belas montanhas hão de ver o Pastor, rebanho atrás.

Junto a mim, as ovelhas terão muita paz, poderão descansar.

 

Padre: Graças e louvores se deem a todo momento.

Todos: Ao santíssimo e diviníssimo Sacramento. (3x)

 

Padre: Enviai, Senhor, operários para a vossa messe.

Todos: Pois a messe é grande e os operários são poucos! (3x)

 

2. OFERECIMENTO

Intercalando meninos e meninas, terminando com todos rezando juntos.

Meninos: Senhor Jesus Cristo, que, por amor dos homens e mulheres ficais dia e noite, nesse Sacramento, rico em misericórdia e amor, esperando, chamando e acolhendo todos os que vêm visitar-Vos.

Meninas: Cremos que estais presente neste Sacramento do altar. Vos adoramos do fundo de nosso coração e, com toda a Igreja, vos damos graças por todos os padres, os religiosos e as religiosas consagradas, pessoas que ouviram vosso apelo e responderam “sim”. Eles gastam suas vidas em favor do teu Reino!

Todos: Nós te suplicamos, Senhor: não deixeis a messe sem operários! Que o convite para servirmos o Teu Reino, como padres ou religiosos e religiosas consagrados, ressoe em nossos corações e a vossa Mãe Maria Santíssima seja para nós o modelo de resposta ao teu chamado. Amém!

 

Após o “oferecimento”, faz-se um momento de silêncio e adoração. Em seguida, todos ficam em pé para aclamar a Palavra de Deus, que deve ser proclamada do ambão da Palavra.

 

3. LEITURA DA PALAVRA DE DEUS      Ez 34,11-16

 

- Canto de aclamação: “É como a chuva que lava” – Pe. Zezinho, SCJ.

É como a chuva que lava, é como o fogo que arrasa.

Tua Palavra é assim, não passa por mim sem deixar um sinal. (bis)

1. Tenho medo de não responder, de fingir que não escutei. Tenho medo de ouvir teu chamado,

Virar para o outro lado e fingir que não sei. (2x)

 

Leitura do Livro do Profeta Ezequiel

11Assim diz o Senhor Deus: “Vede! Eu mesmo vou procurar minhas ovelhas e tomar conta delas. 12Como o pastor toma conta do rebanho, de dia, quando se encontra no meio das ovelhas dispersas, assim vou cuidar de minhas ovelhas e vou resgatá-las de todos os lugares em que forem dispersadas num dia de nuvens e escuridão. Vou retirar minhas ovelhas do meio dos povos e recolhê-las do meio dos países para as conduzir à sua terra. Vou apascentar as ovelhas sobre os montes de Israel, nos vales dos riachos e em todas as regiões habitáveis do país. 14Vou apascentá-las em boas pastagens e nos altos montes de Israel estará o seu abrigo, e pastarão em férteis pastagens sobre os montes de Israel. 15Eu mesmo vou apascentar as minhas ovelhas e fazê-las repousar – oráculo do Senhor Deus. 16Vou procurar a ovelha perdida, reconduzir a extraviada, enfaixar a da perna quebrada, fortalecer a doente, e vigiar a ovelha gorda e forte. Vou apascentá-la conforme o direito”. Palavra do Senhor.

 

Faz-se um momento de silêncio. O padre ou o diácono que conduzem a oração podem motivar uma breve reflexão vocacional. Se houverem religiosas consagradas na paróquia, pode-se convidar para darem um breve testemunho. Em seguida, como resposta à Palavra, todos cantam:

 

4. RESPOSTA À PALAVRA

- Canto: “Por Causa de um certo Reino”, Pe. Zezinho, SCJ.


1. Por causa de um certo Reino,
estradas eu caminhei.
Buscando sem ter sossego,
o Reino que eu vislumbrei

Brilhava a estrela Dalva
e eu quase sem dormir,
buscando este certo Reino
E a lembrança dele a me perseguir! (bis)

2. Por causa daquele Reino,
mil vezes eu me enganei.
Tomando o caminho errado
e errando quando acertei.

Chegava ao cair da tarde
e eu quase sem dormir,
buscando este certo Reino
e a lembrança dele a me perseguir (bis)

3. Um filho de carpinteiro,
que veio de Nazaré,
mostrou-se tão verdadeiro,
pôs vida na minha fé!

Falava de um novo Reino,
de flores e de pardais,
de gente arrastando a rede
Que eu tive sede da sua paz! (Bis)

4. O filho de carpinteiro,
falava de um mundo irmão.
De um Pai que era companheiro,
De amor e libertação!

Lançou-me um olhar profundo,
gelando o meu coração.
Depois me falou do mundo
e me deu o selo da vocação (bis)



Após o canto, faz-se novamente um momento de silêncio e adoração. Em seguida, todos em pé, rezam a Ladainha Vocacional.

 

5. LADAINHA VOCACIONAL

Padre: Ao Senhor da messe, que prometeu pastores segundo o seu coração (cf. Jr 3,15), elevemos nosso louvor e preces.

Um menino: Para que a colheita não se perca por falta de operários, o Senhor nos exorta:

Todos: “Eu vos darei pastores segundo o meu coração” (Jr 3,15).

Uma menina: Para que as ovelhas do rebanho não sejam dispersadas, o Senhor nos fala:

Todos: “Eu vos darei pastores segundo o meu coração” (Jr 3,15).

Um menino: Para que sejamos capazes de avançar para águas mais profundas, o Senhor nos inquieta:

Todos: “Eu vos darei pastores segundo o meu coração” (Jr 3,15).

Uma menina: Para que não vacilemos em lançar as redes para a pesca, o Senhor nos impele:

Todos: “Eu vos darei pastores segundo o meu coração” (Jr 3,15).

Um menino: Para um mundo que precisa ouvir a mensagem do Evangelho, o Senhor nos promete:

Todos: “Eu vos darei pastores segundo o meu coração” (Jr 3,15).

Uma menina: Para que compreendamos melhor o batismo que nos lavou e o sangue que nos redimiu, o Senhor nos repete:

Todos: “Eu vos darei pastores segundo o meu coração” (Jr 3,15).

Um menino: Diante da necessidade de homens e mulheres corajosos para seguirem Jesus mais de perto, doando suas vidas em favor do Reino, o Senhor nos motiva:

Todos: “Eu vos darei pastores segundo o meu coração” (Jr 3,15).

 

Padre: Rezamos juntos a Oração do Ano Vocacional:

 

ORAÇÃO DO ANO VOCACIONAL 2023 “VOCAÇÃO: GRAÇA E MISSÃO”

Senhor Jesus, enviado do Pai e Ungido do Espírito Santo, que fazeis os corações arderem e os pés se colocarem a caminho, ajudai-nos a discernir a graça de vosso chamado e a urgência da missão. Continuai a encantar famílias, crianças, adolescentes, jovens e adultos, para que sejam capazes de sonhar e se entregar, com generosidade e vigor, a serviço do Reino, em vossa Igreja e no mundo. Despertai as novas gerações para a vocação aos Ministérios Leigos, ao Matrimônio, à Vida Consagrada e aos Ministérios Ordenados. Maria, Mãe, Mestra e Discípula Missionária, ensinai-nos a ouvir o Evangelho da Vocação e a responder com alegria. Amém!

 

7. BÊNÇÃO DO SANTÍSSIMO

Comentarista: Preparemos os nossos corações para recebermos a bênção de Deus que nos envia para ajudar os irmãos a acolherem o chamado. Cantemos:

 

Todos cantam. Se for oportuno, o padre ou diácono incensam o Santíssimo Sacramento. Pode-se tocar as sinetas.

 

1. Tão sublime sacramento / adoremos neste altar / Pois o Antigo Testamento / deu ao Novo seu lugar / Venha a fé, por suplemento / os sentidos completar.

2. Ao eterno Pai cantemos / e a Jesus, o Salvador / Ao Espírito exaltemos / na Trindade eterno amor/ Ao Deus uno e trino demos / a alegria do louvor. Amém! Amém!

 

V.: Do céu lhes destes o Pão. Aleluia.

R.: Que contém todo sabor. Aleluia.

 

Oremos: Deus, que neste admirável Sacramento, nos deixastes o memorial da vossa paixão, concedei-nos tal vene­ração pelos sagrados mistérios do vosso Corpo e do vosso Sangue, que experimentemos sempre em nós a sua eficácia redentora. Vós, que viveis e reinais pelos séculos dos sécu­los. R.: Amém.

 

As seguintes louvações, todos rezam juntos:

 

Bendito seja Deus.

Bendito seja o seu Santo Nome.

Bendito seja Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

Bendito seja o nome de Jesus.

Bendito seja o seu Sacratíssimo Coração.

Bendito seja o seu preciosíssimo sangue.

Bendito seja Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento do altar.

Bendito seja o Espírito Santo Paráclito.

Bendita seja a grande Mãe de Deus Maria Santíssima.

Bendita seja a sua Santa Imaculada Conceição.

Bendita seja a sua gloriosa Assunção.

Bendita seja o nome de Maria Virgem e Mãe.

Bendito seja São José, seu castíssimo esposo.

Bendito seja Deus nos seus Anjos e nos seus Santos.

 

Deus e Senhor nosso protegei a vossa Igreja, dai-lhe santos pastores e dignos ministros. Derramai as vossas bênçãos, sobre o nosso santo padre, o Papa Francisco, sobre o nosso bispo, dom Sérgio, sobre o nosso Pároco, padre N.N. (e seus colaboradores), sobre todo clero sobre o chefe da Nação e do Estado, e sobre todas as pessoas constituídas em dignidade para que governem com justiça. Dai ao povo brasileiro paz constante e prosperidade completa. Favorecei, com os efeitos contínuos de vossa bondade, o Brasil, este bispado, a paróquia em que habitamos, a cada um de nós em particular e a todas as pessoas por quem somos obrigados a orar ou que se reco­mendaram às nossas orações. Tende misericórdia das almas dos fiéis que padecem no purgatório. Dai-lhes, Senhor, o des­canso e a luz Eterna.

 

Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai.

Sendo oportuno, nesse momento pode-se acrescentar a Dezena Vocacional.

 

Padre: Enviai, Senhor, operários para a vossa messe.

Todos: Pois a messe é grande e os operários são poucos! (3x)

 

8. CANTO FINAL

- Canto: “Mãe das Vocações”

Mãe das vocações, escuta os filhos teus: Intercede por nós a Deus! (bis)

1. Que sejamos perseverantes, intercede por nós! Que sejamos confiantes, intercede por nós! Que em todos os dias, intercede por nós! Seja presente a alegria, roga por nós, roga por nós! Intercede por nós!

2. Que tenhamos lealdade, intercede por nós! Com a fé e a caridade, intercede por nós! Que busquemos a unidade, intercede por nós! Do Evangelho: a Verdade, roga por nós, roga por nós! Intercede por nós!

3. Que sejamos acolhedores, intercede por nós! Com os pobres sofredores, intercede por nós! Que falemos mais do amor, intercede por nós! Mais da graça que da lei, roga por nós, roga por nós! Intercede por nós!

4. Que sejamos seguidores, intercede por nós! E também propagadores, intercede por nós! Uma igreja em saída, intercede por nós! Que defende a fé e a vida, roga por nós, roga por nós! Intercede por nós!

12 de fevereiro de 2022

Dia de oração pelas vocações Fevereiro

 

PASTORAL VOCACIONAL

SUBSÍDIO PARA O 2º DOMINGO DE FEVEREIRO

DIA DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

6º Domingo do Tempo Comum

Leituras: Jr 17,5-8

Sl . 1,1-2.3.4.6 (R. Sl 39,5a)

1 Cor 15,12.16-20

Lc 6,17.20-26

1. OFERECIMENTO DA DEZENA DO TERÇO VOCACIONAL

(Para ser feito antes do início da celebração)

COMENTARISTA: Irmãos e irmãs, antes de iniciarmos nossa celebração, rezemos uma dezena do terço em favor das vocações sacerdotais, religiosas e leigas: Divino Jesus, nós vos oferecemos essa dezena do terço vocacional, recorrendo à intercessão da Bem-Aventurada Virgem Maria, vossa e nossa mãe, em favor de todos os vocacionados e vocacionadas, rogando-Vos que não deixeis vossa messe sem operários. Amém.

Pai-nosso; 10 Ave-Marias; Glória; Meu Bom Jesus.

COMENTARISTA: Enviai, Senhor, operários à vossa messe!

TODOS: Pois a messe é grande e os operários são poucos!

 

2. COMENTÁRIO INICIAL

COMENTARISTA: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. Queridos irmãos e irmãs, nos reunimos em comunidade para nos encontrarmos com Jesus que nos dá sua vida e nos faz participantes do seu Reino. Ele nos chama a ser servidores do amor, da paz e da justiça. Acolhendo seu chamado e agradecendo sua presença no meio de nós, iniciemos nossa celebração, cantando.

 

3. PRECES DA COMUNIDADE

PRESIDENTE: Irmãos e irmãs como escolhidos, o Senhor nos chama a vivermos as Bem aventuranças participando da sua escolha e vontade, por isso apresentemos ao Senhor as nossas preces, dizendo:

R.: SENHOR, ouvi-nos!

1 Senhor, que o Papa e toda a Igreja sejam promotores e portadores das bem-aventuranças para todos os povos e nações. Rezemos.

2 Senhor, que sejamos apoio junto aos pobres, para que seu Reino se concretize no mundo, repleto de justiça e exercício da fraternidade. Rezemos.

3 Senhor, que proporcionemos a partilha com os famintos e coloquemos os frutos da terra na mesa de todos. Rezemos.

4 Por todos os que sentem o chamado do Senhor para renunciarem a tudo, que tenham a coragem de anunciar as Boas novas das Bem-aventuranças de acordo o chamado do Senhor. Rezemos.

PRESIDENTE: Concluindo nossas preces, rezamos a Oração Vocacional do Papa Paulo VI.

TODOS: Jesus, Mestre Divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o bem do povo de Deus e de toda humanidade. Amém.

PRESIDENTE: Enviai, Senhor, operários à vossa messe!

TODOS: Pois a messe é grande e os operários são poucos!

 

4 MOMENTO MARIANO

(Para ser feito ao término da celebração, antes da Bênção de Envio)

COMENTARISTA: Maria, mãe de Jesus, é um exemplo de vocação. Seu generoso “sim”, permitiu que Deus operasse maravilhas na história da humanidade. Confiemos à sua poderosa intercessão a vida de todos os vocacionados: bispos, padres e diáconos; religiosos e religiosas; catequistas e as lideranças de nossas comunidades. Que ela interceda em favor da nossa Igreja, a fim de que floresçam em nossas comunidades muitas e santas vocações.

PRESIDENTE: Maria, Mãe da Igreja, a ti nos dirigimos com filial devoção, recordando o teu “sim” que abriu as portas da humanidade à presença salvadora do Cristo Jesus. Faz que muitos homens e mulheres ouçam ainda hoje e respondam a voz de teu Filho que clama: “Segue-Me”. Assim, rezamos: Salve Rainha, mãe de misericórdia...

19 de março de 2021

INDULGÉNCIA PLENÁRIA POR OCASIÃO DO ANO DE SÃO JOSÉ



Concede-se o dom de especiais indulgências por ocasião do Ano Jubilar em honra de São José (até 8 de dezembro de 2021). Concede-se a Indulgência Plenária nas condições de costume (confissão sacramental, comunhão eucarística e oração pelas intenções do Santo Padre) aos fiéis que, com o espírito desapegado de qualquer pecado, participarem no Ano de São José nas ocasiões e com as modalidades assim determinadas por esta Penitenciaria Apostólica:

1. São José, autêntico homem de fé, nos convida a redescobrir a relação filial com o Pai… Concede-se a indulgência plenária aos que meditarem por ao menos 30 minutos a oração do Pai Nosso, ou que participem de um Retiro Espiritual de ao menos um dia que inclua uma meditação sobre São José.

2. O Evangelho atribui a São José o título de “homem justo” (cf. Mt 1, 19). Portanto, aqueles que, a exemplo de São José, praticarem uma obra de misericórdia corporal ou espiritual, poderão igualmente alcançar o dom da Indulgência plenária.

3. O principal aspecto da vocação de São José foi o de ser guardião da Sagrada Família de Nazaré, esposo da Bem-aventurada Virgem Maria e pai legal de Jesus. Para que todas as famílias cristãs sejam estimuladas a recriar o mesmo clima de íntima comunhão, de amor e de oração que se vivia plenamente na Sagrada Família, concede-se a indulgência plenária em favor dos fiéis que rezarem o Santo Rosário (Terço) em família e entre noivos.

4. O Servo de Deus Pio XII, em 1 de maio de 1955, instituiu a festa de São José Operário. Poderá, portanto, alcançar a indulgência plenária quem todos os dias confiar a sua atividade à proteção de São José e todos os fiéis que invocarem com orações de intercessão o Operário de Nazaré a fim de que, quem procura trabalho, possa conseguir emprego, e o trabalho de todos seja mais digno.

5. A fuga da Sagrada Família para o Egito “ensina-nos que Deus está onde o ser humano corre perigo, onde sofre, onde se refugia, onde experimenta a rejeição e o abandono”. Concede-se a indulgência plenária aos fiéis que rezarem as Ladainhas de São José (para a tradição latina), ou o hino Akathistos a São José, integralmente ou ao menos em alguma das suas partes significativas (para a tradição bizantina), ou ainda outra oração a São José, própria de outras tradições litúrgicas, em favor da Igreja perseguida ad intra e ad extra e para o alívio de todos os cristãos que sofrem qualquer forma de perseguição.

6. A Penitenciaria Apostólica concede a indulgência plenária aos fiéis que recitarem qualquer oração legitimamente aprovada ou ato de piedade em honra de São José, por exemplo “A ti, ó Bem Aventurado São José”, especialmente nos dias 19 de março e 1º de maio, na Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José, no Domingo de São José (segundo a tradição bizantina), no dia 19 de cada mês e em cada quarta-feira, dia dedicado à memória do Santo, segundo a tradição latina.

7. No atual contexto de emergência sanitária, o dom da indulgência plenária é especialmente concedido às pessoas idosas, aos doentes, aos agonizantes e a todos os que, por legítimos motivos, estão impossibilitados de sair de casa, se, com ânimo desprendido de qualquer pecado e com a intenção de cumprir, logo que possível, às três condições habituais, em sua própria casa ou de onde estejam impedidos de sair, rezarem um ato de piedade em honra de São José, conforto dos enfermos e padroeiro da boa morte, oferecendo com confiança a Deus as dores e as dificuldades da própria vida. Para que o acesso à graça divina mediante o poder das chaves seja pastoralmente facilitado, esta Penitenciaria roga vivamente a todos os sacerdotes dotados das devidas faculdades, que se ofereçam com ânimo disponível e generoso para a celebração do sacramento da Penitência e ministrem frequentemente a Sagrada Comunhão aos enfermos.

FONTE: https://arquifln.org.br/noticias/indulgencia-plenaria-por-ocasiao-do-ano-de-sao-jose/